Um menino de apenas 12 anos conseguiu burlar a segurança do aeroporto e da companhia aérea LATAM Airlines Brasil, em Curitiba, e embarcar em uma aeronave com destino ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O garoto estava desacompanhado, sem documentação e sem passagem. O caso aconteceu na última segunda-feira, (15).
O menino, que só foi abordado quando chegou a São Paulo, no desembarque, fugiu de casa depois de ter tirado notas baixas na escola. O garoto havia falsificado a assinatura dos pais no boletim e, quando a professora descobriu, ele acabou sendo suspenso. Para evitar o confronto com os pais, ele foi até o aeroporto, se misturou com uma família e embarcou no avião, que tinha assentos disponíveis. Ele foi abordado em Congonhas pois, ao desembarcar, não sabia para onde ir.
A companhia aérea afirmou em nota que entrou imediatamente em contato com os responsáveis pelo garoto quando se deu conta do fato. As autoridades também foram informadas, e o retorno do menino a Curitiba foi providenciado imediatamente.
“A companhia ressalta que esteve em contato tanto com as autoridades quanto com os responsáveis do adolescente e prestou assistência para o seu retorno imediato de Congonhas a Curitiba no mesmo dia”.
A Infraero se manifestou dizendo que a empresa “colaborará com as autoridades policiais para esclarecer o fato em questão, ao mesmo tempo em que reforçará seus processos de segurança na sua Rede de aeroportos”.
A Polícia Federal, por sua vez, se considera isenta de culpa. Em nota, a instituição afirma que “é responsável pela área de imigração, embarque e desembarque internacional e ameaça à segurança das aeronaves” e que “negligência funcional em embarque doméstico” não é de responsabilidade da PF.
com informações de yahoonotícias
O menino, que só foi abordado quando chegou a São Paulo, no desembarque, fugiu de casa depois de ter tirado notas baixas na escola. O garoto havia falsificado a assinatura dos pais no boletim e, quando a professora descobriu, ele acabou sendo suspenso. Para evitar o confronto com os pais, ele foi até o aeroporto, se misturou com uma família e embarcou no avião, que tinha assentos disponíveis. Ele foi abordado em Congonhas pois, ao desembarcar, não sabia para onde ir.
A companhia aérea afirmou em nota que entrou imediatamente em contato com os responsáveis pelo garoto quando se deu conta do fato. As autoridades também foram informadas, e o retorno do menino a Curitiba foi providenciado imediatamente.
“A companhia ressalta que esteve em contato tanto com as autoridades quanto com os responsáveis do adolescente e prestou assistência para o seu retorno imediato de Congonhas a Curitiba no mesmo dia”.
A Infraero se manifestou dizendo que a empresa “colaborará com as autoridades policiais para esclarecer o fato em questão, ao mesmo tempo em que reforçará seus processos de segurança na sua Rede de aeroportos”.
A Polícia Federal, por sua vez, se considera isenta de culpa. Em nota, a instituição afirma que “é responsável pela área de imigração, embarque e desembarque internacional e ameaça à segurança das aeronaves” e que “negligência funcional em embarque doméstico” não é de responsabilidade da PF.
com informações de yahoonotícias
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