Mudança seria reflexo das ações executadas pela gestão federal na área econômica
Pesquisas divulgadas na última semana mostram o crescimento da aprovação do Governo Bolsonaro no Nordeste e também no Rio Grande do Norte. No estado foram realizadas 12 pesquisas nas regiões do Seridó, Vale do Assu, Oeste, Agreste, no Mato Grande e na Grande Natal. Para o empresário e pré-candidato a prefeito de Natal pelo PRTB, Coronel Hélio Oliveira, a mudança é um reflexo da atuação do Governo Federal em relação às áreas econômicas e da saúde diante da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Em municípios como Caicó, Acari, Alexandria e Assu, a popularidade e aprovação do presidente aumentou mais que 50%, segundo dados das pesquisas divulgadas pelo Blog do BG. Nas cidades do Oeste pesquisadas, nas quais o presidente Bolsonaro perdeu para o adversário Haddad em 2018, ele tem hoje 40% de aprovação. Em Ceará-Mirim, a elevação da popularidade do presidente também é clara. Em média, em grande parte dos municípios potiguares, a aprovação do governo subiu 25%. Em duas cidades – a pesquisa não cita quais – nas quais o presidente tinha rejeição de 60% em dezembro de 2019, passou a ter 45% de aprovação e a rejeição caiu pela metade, para 30%.
Coronel Hélio avalia que o Governo Federal tem acertado e que as pessoas têm compreendido o esforço do presidente e das suas equipes econômicas e de saúde na tentativa de contribuir com ações de enfrentamento à pandemia. “Os auxílios emergenciais, a liberação de recursos para estados e municípios e o apoio às empresas e microempresas, além de outras ações de enfrentamento à pandemia demonstram que há um grande compromisso do Governo Federal e que nele existem pessoas comprometidas com valores, princípios e moralidade que é, de fato, o que nos une. Neste momento, não podemos descuidar da saúde, é claro. Mas também precisamos focar na geração de emprego e renda para prepararmos o nosso estado e o nosso município para um urgente e necessário recomeço”, pontua o presidente estadual do PRTB.
Entre março e junho, mais de 14 mil postos de trabalho foram fechados no Estado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados no final do mês de junho pelo Ministério da Economia. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o RN chegou ao número de 190 mil pessoas procurando por trabalho no mês de junho. A taxa de desocupação ficou em 13,8%. Em maio, ela era de 12,3%, o que representava 173 mil pessoas nessa condição. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD COVID19, de junho, e foram divulgados na última quinta-feira (23) pelo IBGE.
Já em relação ao Turismo, uma pesquisa realizada pela Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), aponta que 84% das empresas tiveram uma queda superior a 75% no faturamento, das quais 79% correspondem a Microempreendedores Individuais (MEIs). Do total, 42% dos que atuam na área do turismo temem não reabrir, caso o isolamento social perdure por mais tempo. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a crise na hotelaria causou o desemprego de mais de 60% da mão de obra do setor. Atualmente, mais de 60% dos hotéis ainda estão fechados, e os que abriram têm baixíssima taxa de ocupação, não superando os 10%. A estimativa de perda de receita é de mais de R$ 300 milhões com projeção de perdas de mais de R$ 450 milhões até o final do ano, com o risco de falência de muitas empresas, se a crise perdurar.
No setor de alimentação, a Associação de Brasileira Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que, em três meses de pandemia, foram fechados cerca de 3 mil empregos em aproximadamente 400 bares e restaurantes de Natal, o que representa 20% dos 2 mil estabelecimentos.
Coronel Hélio Oliveira, que também exerce a função de Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Pólos Industriais do RN (ASPIRN), explica que a elevação dos gastos governamentais com controle e fiscalização de tributos implica em mais dinheiro com custeio da máquina pública e menos recursos disponíveis para aqueles que desejam empreender. “O governo, ao invés de ‘incentivar’ arbitrariamente e intervir nos diversos setores da economia, deveria, na verdade, responsabilizar-se por simplificar tributos, facilitar o ambiente de negócios e torná-lo previsível para todos. Só será possível atrair novos investimentos ao propiciar um ambiente de maior liberdade econômica e segurança jurídica, incentivando o pequeno e médio empreendedor”, pontua.
No setor de alimentação, a Associação de Brasileira Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que, em três meses de pandemia, foram fechados cerca de 3 mil empregos em aproximadamente 400 bares e restaurantes de Natal, o que representa 20% dos 2 mil estabelecimentos.
Coronel Hélio Oliveira, que também exerce a função de Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Pólos Industriais do RN (ASPIRN), explica que a elevação dos gastos governamentais com controle e fiscalização de tributos implica em mais dinheiro com custeio da máquina pública e menos recursos disponíveis para aqueles que desejam empreender. “O governo, ao invés de ‘incentivar’ arbitrariamente e intervir nos diversos setores da economia, deveria, na verdade, responsabilizar-se por simplificar tributos, facilitar o ambiente de negócios e torná-lo previsível para todos. Só será possível atrair novos investimentos ao propiciar um ambiente de maior liberdade econômica e segurança jurídica, incentivando o pequeno e médio empreendedor”, pontua.
Para ele, é preciso que o Executivo se preocupe com a recuperação da economia, mas também com a manutenção e a criação de empregos pós-pandemia. “A desigualdade pode ser combatida com mais eficácia a partir da geração de emprego e renda para população. O Governo deve atuar como um facilitador desse processo e, sempre que possível, como um capacitador da mão-de-obra para que as pessoas possam gerar sua própria riqueza, estimulando um ambiente de maior empreendedorismo”, conclui Coronel Hélio.
CENÁRIO NACIONAL
A pesquisa feita pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho e divulgada pela Veja mostrou um salto no número de nordestinos que dizem aprovar a gestão federal em relação ao levantamento anterior, feito entre 27 e 29 de abril. Há três meses, 30,3% da população do Nordeste dizia aprovar o governo, número que passou a 39,4% em julho, avanço de 9,1 pontos porcentuais. Entre os que responderam que desaprovam o governo Bolsonaro, a proporção passou de 66,1% para 56,8%, recuo de 9,3 pontos.
Juliana Manzano
Jornalista - DRT 1519 JP/RN
84 98808.9900
Pesquisas divulgadas na última semana mostram o crescimento da aprovação do Governo Bolsonaro no Nordeste e também no Rio Grande do Norte. No estado foram realizadas 12 pesquisas nas regiões do Seridó, Vale do Assu, Oeste, Agreste, no Mato Grande e na Grande Natal. Para o empresário e pré-candidato a prefeito de Natal pelo PRTB, Coronel Hélio Oliveira, a mudança é um reflexo da atuação do Governo Federal em relação às áreas econômicas e da saúde diante da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Em municípios como Caicó, Acari, Alexandria e Assu, a popularidade e aprovação do presidente aumentou mais que 50%, segundo dados das pesquisas divulgadas pelo Blog do BG. Nas cidades do Oeste pesquisadas, nas quais o presidente Bolsonaro perdeu para o adversário Haddad em 2018, ele tem hoje 40% de aprovação. Em Ceará-Mirim, a elevação da popularidade do presidente também é clara. Em média, em grande parte dos municípios potiguares, a aprovação do governo subiu 25%. Em duas cidades – a pesquisa não cita quais – nas quais o presidente tinha rejeição de 60% em dezembro de 2019, passou a ter 45% de aprovação e a rejeição caiu pela metade, para 30%.
Coronel Hélio avalia que o Governo Federal tem acertado e que as pessoas têm compreendido o esforço do presidente e das suas equipes econômicas e de saúde na tentativa de contribuir com ações de enfrentamento à pandemia. “Os auxílios emergenciais, a liberação de recursos para estados e municípios e o apoio às empresas e microempresas, além de outras ações de enfrentamento à pandemia demonstram que há um grande compromisso do Governo Federal e que nele existem pessoas comprometidas com valores, princípios e moralidade que é, de fato, o que nos une. Neste momento, não podemos descuidar da saúde, é claro. Mas também precisamos focar na geração de emprego e renda para prepararmos o nosso estado e o nosso município para um urgente e necessário recomeço”, pontua o presidente estadual do PRTB.
Entre março e junho, mais de 14 mil postos de trabalho foram fechados no Estado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados no final do mês de junho pelo Ministério da Economia. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o RN chegou ao número de 190 mil pessoas procurando por trabalho no mês de junho. A taxa de desocupação ficou em 13,8%. Em maio, ela era de 12,3%, o que representava 173 mil pessoas nessa condição. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD COVID19, de junho, e foram divulgados na última quinta-feira (23) pelo IBGE.
Já em relação ao Turismo, uma pesquisa realizada pela Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), aponta que 84% das empresas tiveram uma queda superior a 75% no faturamento, das quais 79% correspondem a Microempreendedores Individuais (MEIs). Do total, 42% dos que atuam na área do turismo temem não reabrir, caso o isolamento social perdure por mais tempo. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a crise na hotelaria causou o desemprego de mais de 60% da mão de obra do setor. Atualmente, mais de 60% dos hotéis ainda estão fechados, e os que abriram têm baixíssima taxa de ocupação, não superando os 10%. A estimativa de perda de receita é de mais de R$ 300 milhões com projeção de perdas de mais de R$ 450 milhões até o final do ano, com o risco de falência de muitas empresas, se a crise perdurar.
No setor de alimentação, a Associação de Brasileira Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que, em três meses de pandemia, foram fechados cerca de 3 mil empregos em aproximadamente 400 bares e restaurantes de Natal, o que representa 20% dos 2 mil estabelecimentos.
Coronel Hélio Oliveira, que também exerce a função de Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Pólos Industriais do RN (ASPIRN), explica que a elevação dos gastos governamentais com controle e fiscalização de tributos implica em mais dinheiro com custeio da máquina pública e menos recursos disponíveis para aqueles que desejam empreender. “O governo, ao invés de ‘incentivar’ arbitrariamente e intervir nos diversos setores da economia, deveria, na verdade, responsabilizar-se por simplificar tributos, facilitar o ambiente de negócios e torná-lo previsível para todos. Só será possível atrair novos investimentos ao propiciar um ambiente de maior liberdade econômica e segurança jurídica, incentivando o pequeno e médio empreendedor”, pontua.
No setor de alimentação, a Associação de Brasileira Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que, em três meses de pandemia, foram fechados cerca de 3 mil empregos em aproximadamente 400 bares e restaurantes de Natal, o que representa 20% dos 2 mil estabelecimentos.
Coronel Hélio Oliveira, que também exerce a função de Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Pólos Industriais do RN (ASPIRN), explica que a elevação dos gastos governamentais com controle e fiscalização de tributos implica em mais dinheiro com custeio da máquina pública e menos recursos disponíveis para aqueles que desejam empreender. “O governo, ao invés de ‘incentivar’ arbitrariamente e intervir nos diversos setores da economia, deveria, na verdade, responsabilizar-se por simplificar tributos, facilitar o ambiente de negócios e torná-lo previsível para todos. Só será possível atrair novos investimentos ao propiciar um ambiente de maior liberdade econômica e segurança jurídica, incentivando o pequeno e médio empreendedor”, pontua.
Para ele, é preciso que o Executivo se preocupe com a recuperação da economia, mas também com a manutenção e a criação de empregos pós-pandemia. “A desigualdade pode ser combatida com mais eficácia a partir da geração de emprego e renda para população. O Governo deve atuar como um facilitador desse processo e, sempre que possível, como um capacitador da mão-de-obra para que as pessoas possam gerar sua própria riqueza, estimulando um ambiente de maior empreendedorismo”, conclui Coronel Hélio.
CENÁRIO NACIONAL
A pesquisa feita pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho e divulgada pela Veja mostrou um salto no número de nordestinos que dizem aprovar a gestão federal em relação ao levantamento anterior, feito entre 27 e 29 de abril. Há três meses, 30,3% da população do Nordeste dizia aprovar o governo, número que passou a 39,4% em julho, avanço de 9,1 pontos porcentuais. Entre os que responderam que desaprovam o governo Bolsonaro, a proporção passou de 66,1% para 56,8%, recuo de 9,3 pontos.
Juliana Manzano
Jornalista - DRT 1519 JP/RN
84 98808.9900
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