O deputado estadual Tomba Farias (PSDB) retomou a discussão em torno da contratação do transporte sanitário avançado pelo Governo do Estado. O parlamentar questionou o encerramento do contrato, anunciado pelo deputado Francisco do PT em pronunciamento durante a sessão remota por videoconferência e classificado por ele como repentino.
“Me surpreendi como que ele [deputado Francisco] trouxe ao plenário. Ele disse que o governo encerrou o contrato das ambulâncias no dia 22 de agosto e que foi contratado R$ 8,5 milhões e só foi executado R$ 440 mil, fazendo 1.856 atendimentos. Aí eu me pergunto se a pandemia acabou, já que o contrato foi encerrado”, questionou Tomba durante sessão remota da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (3).
Tomba Farias avalia que a finalização do contrato aconteceu de forma precoce, visto que a pandemia não chegou ao fim. “Eles [o Governo do Estado] não souberam responder aos questionamentos feitos pelo deputado Gustavo Carvalho”, apontou.
O parlamentar ainda questionou a situação e idoneidade da empresa. “E essa empresa que foi aberta? A forma que tudo foi conduzido, leva a crer que o governo entendeu, carimbou, que esse contrato não estava correto. Fica aqui minha indignação na forma como foi feito tudo isso”, finalizou.
“Me surpreendi como que ele [deputado Francisco] trouxe ao plenário. Ele disse que o governo encerrou o contrato das ambulâncias no dia 22 de agosto e que foi contratado R$ 8,5 milhões e só foi executado R$ 440 mil, fazendo 1.856 atendimentos. Aí eu me pergunto se a pandemia acabou, já que o contrato foi encerrado”, questionou Tomba durante sessão remota da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (3).
Tomba Farias avalia que a finalização do contrato aconteceu de forma precoce, visto que a pandemia não chegou ao fim. “Eles [o Governo do Estado] não souberam responder aos questionamentos feitos pelo deputado Gustavo Carvalho”, apontou.
O parlamentar ainda questionou a situação e idoneidade da empresa. “E essa empresa que foi aberta? A forma que tudo foi conduzido, leva a crer que o governo entendeu, carimbou, que esse contrato não estava correto. Fica aqui minha indignação na forma como foi feito tudo isso”, finalizou.
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