Servidores estaduais da saúde de oito hospitais do estado - Santa Cruz, Ceará-Mirim, São Miguel, Luis Gomes, José da Penha, Nova Cruz, Passa-e-Fica e Areia Branca - passarão a receber menos da metade do que recebiam. A Sesap anunciou o corte do adicional de insalubridade, do adicional noturno e da gratificação Jornada Especial. Com isso, esses servidores passarão a receber pouco mais do que o salário-base do estado.
O corte na remuneração chega a ameaçar o funcionamento de alguns hospitais, como o Hospital Regional Aluísio Bezerra, em Santa Cruz, onde a maioria dos servidores é do estado. São cerca de 140 profissionais, contra apenas 40 do município. Nesta segunda (18), eles vieram em dois ônibus até Natal e estarão na Sesap, a partir das 10h, para buscar uma audiência com o secretário de Saúde, Luiz Roberto Leite da Fonseca.
Outro hospital ameaçado é o de São Miguel, com 79 servidores do estado. Na manhã de hoje, o Sindsaúde realiza um protesto na cidade.
O Sindsaúde entende que os servidores não podem ser penalizados pela municipalização destes hospitais. "A maioria destas pessoas trabalha há anos nestes hospitais, muitos estão prestes a se aposentar. Como farão agora para viver, recebendo metade do salário? É uma crueldade. O governo estadual está abandonando seus servidores", afirma Manoel Egídio Jr., vice-coordenador-geral. "No Walfredo Gurgel, os servidores também estão perdendo gratificações, plantões e tiveram redução na produtividade. O governo está economizando às custas do servidor", denuncia.
ENTENDA O CASO Centenas de servidores estaduais estão lotados nestes hospitais, cuja administração foi repassada para as respectivas prefeituras. Desde então a Secretaria Estadual de Saúde vinha pagando os adicionais e gratificações que estes servidores recebiam, como os demais servidores estaduais. O secretário anterior de Saúde, Isaú Gerino, chegou a publicar portaria no dia 25 de janeiro deste ano, retirando estas gratificações, mas revogou por um mês. Em seguida foi substituído pelo secretário Luiz Roberto, que vinha mantendo os pagamentos. Neste mês, a Sesap anunciou o corte das gratificações e adicionais.
Autor: Comunicação Sindsaúdeip
Fonte:http://hdviu.blogspot.com.br/
O corte na remuneração chega a ameaçar o funcionamento de alguns hospitais, como o Hospital Regional Aluísio Bezerra, em Santa Cruz, onde a maioria dos servidores é do estado. São cerca de 140 profissionais, contra apenas 40 do município. Nesta segunda (18), eles vieram em dois ônibus até Natal e estarão na Sesap, a partir das 10h, para buscar uma audiência com o secretário de Saúde, Luiz Roberto Leite da Fonseca.
Outro hospital ameaçado é o de São Miguel, com 79 servidores do estado. Na manhã de hoje, o Sindsaúde realiza um protesto na cidade.
O Sindsaúde entende que os servidores não podem ser penalizados pela municipalização destes hospitais. "A maioria destas pessoas trabalha há anos nestes hospitais, muitos estão prestes a se aposentar. Como farão agora para viver, recebendo metade do salário? É uma crueldade. O governo estadual está abandonando seus servidores", afirma Manoel Egídio Jr., vice-coordenador-geral. "No Walfredo Gurgel, os servidores também estão perdendo gratificações, plantões e tiveram redução na produtividade. O governo está economizando às custas do servidor", denuncia.
ENTENDA O CASO Centenas de servidores estaduais estão lotados nestes hospitais, cuja administração foi repassada para as respectivas prefeituras. Desde então a Secretaria Estadual de Saúde vinha pagando os adicionais e gratificações que estes servidores recebiam, como os demais servidores estaduais. O secretário anterior de Saúde, Isaú Gerino, chegou a publicar portaria no dia 25 de janeiro deste ano, retirando estas gratificações, mas revogou por um mês. Em seguida foi substituído pelo secretário Luiz Roberto, que vinha mantendo os pagamentos. Neste mês, a Sesap anunciou o corte das gratificações e adicionais.
Autor: Comunicação Sindsaúdeip
Fonte:http://hdviu.blogspot.com.br/
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