O Ministério da Saúde inicia na próxima segunda-feira (10) a vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV), principal causador do câncer de colo de útero.
Meninas de 11 anos a 13 anos devem ser imunizadas em três momentos distintos, sendo a segunda dose aplicada seis meses após a primeira.
A terceira deve ocorrer cinco anos depois. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para meninas de 9 a 11 anos. Em entrevista à Agência Brasil, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, explicou que a pasta está orientando estados e municípios a aplicar a primeira dose nas próprias escolas.
Segundo ele, países como Austrália e Reino Unido adotaram a estratégia e obtiveram altos índices de cobertura vacinal. “Adolescente não é um público que frequenta postos de saúde. Mas, a partir da segunda dose, é preciso procurar uma unidade de saúde”. Jarbas destacou que a imunização é uma ferramenta de prevenção, e que, após o início da vida sexual, a menina deve se submeter também ao exame conhecido como papanicolau.
Ele lembrou que a vacina protege dos subtipos 16 e 18 do HPV, mas não de todos os subtipos do vírus nem das demais doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Por isso, a recomendação é usar preservativo nas relações. “O papanicolau protege o presente. O HPV é muito infectivo e, aos 25 anos, por exemplo, mulheres com vida sexual ativa já tiveram contato com o vírus.
O que elas têm que fazer é o papanicolau. O futuro é que a gente protege do HPV”, disse. “Vacine tranquilamente. Vai ser uma ocasião importante e uma oportunidade para a mãe agendar o papanicolau”, completou.
Agência Brasil
Meninas de 11 anos a 13 anos devem ser imunizadas em três momentos distintos, sendo a segunda dose aplicada seis meses após a primeira.
A terceira deve ocorrer cinco anos depois. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para meninas de 9 a 11 anos. Em entrevista à Agência Brasil, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, explicou que a pasta está orientando estados e municípios a aplicar a primeira dose nas próprias escolas.
Segundo ele, países como Austrália e Reino Unido adotaram a estratégia e obtiveram altos índices de cobertura vacinal. “Adolescente não é um público que frequenta postos de saúde. Mas, a partir da segunda dose, é preciso procurar uma unidade de saúde”. Jarbas destacou que a imunização é uma ferramenta de prevenção, e que, após o início da vida sexual, a menina deve se submeter também ao exame conhecido como papanicolau.
Ele lembrou que a vacina protege dos subtipos 16 e 18 do HPV, mas não de todos os subtipos do vírus nem das demais doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Por isso, a recomendação é usar preservativo nas relações. “O papanicolau protege o presente. O HPV é muito infectivo e, aos 25 anos, por exemplo, mulheres com vida sexual ativa já tiveram contato com o vírus.
O que elas têm que fazer é o papanicolau. O futuro é que a gente protege do HPV”, disse. “Vacine tranquilamente. Vai ser uma ocasião importante e uma oportunidade para a mãe agendar o papanicolau”, completou.
Agência Brasil
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