A seca que assola o nordeste brasileiro completa o quinto ano e afeta mananciais e reservatórios que têm nos carros pipas a única fonte de abastecimento.
Em mais um capítulo do descaso com o qual o “governo” Temer se comporta com a Região Nordeste, desta vez, corta orçamento do Exército brasileiro que opera a distribuição de água feito pelo programa Operação Pipa.
A ação é uma parceria do Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil, com o Exército Brasileiro, e atende moradores da região nordeste e norte do estado de Minas Gerais.
Apesar da construção nos últimos anos, de mais de 1,2 milhão de cisternas de água para consumo e de tecnologias de acesso à água para produção, sem chuva por longos períodos, a região semiárida, especialmente, fica sem alternativa tendo que recorrer aos carros pipas.
A situação atual é de calamidade.
O desbastecimento de água impacta a vida dos sertanejos, dos animais e de toda economia local.
Recentemente, o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, se queixou do corte do orçamento para a instituição, que deixou a corporação sem condições de fazer o trabalho de distribuição de água no Nordeste, a vigilância das fronteiras comprometida e a tecnologia dos equipamentos obsoleta.
Com informação Alerta Social
Em mais um capítulo do descaso com o qual o “governo” Temer se comporta com a Região Nordeste, desta vez, corta orçamento do Exército brasileiro que opera a distribuição de água feito pelo programa Operação Pipa.
A ação é uma parceria do Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil, com o Exército Brasileiro, e atende moradores da região nordeste e norte do estado de Minas Gerais.
Apesar da construção nos últimos anos, de mais de 1,2 milhão de cisternas de água para consumo e de tecnologias de acesso à água para produção, sem chuva por longos períodos, a região semiárida, especialmente, fica sem alternativa tendo que recorrer aos carros pipas.
A situação atual é de calamidade.
O desbastecimento de água impacta a vida dos sertanejos, dos animais e de toda economia local.
Recentemente, o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, se queixou do corte do orçamento para a instituição, que deixou a corporação sem condições de fazer o trabalho de distribuição de água no Nordeste, a vigilância das fronteiras comprometida e a tecnologia dos equipamentos obsoleta.
Com informação Alerta Social
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