Derrubar Temer, derrotar as reformas. As centrais sindicais de trabalhadores marcaram para o próximo dia 30 de junho a nova greve geral. Até lá, cumprem um calendário de lutas para acumular forças, com destaque para o “esquenta”, no dia 20.
Os sindicalistas estão certos de que o Temer vai cair pelas mãos da classe trabalhadora. Dois dias se destacam no calendário das centrais, o “esquenta”, com atos, paralisações e mobilizações, em 20 de junho, culminando com uma greve que promete ser histórica, em 30 de junho.
A expectativa é que a nova greve seja ainda maior que a do dia 28 de abril, diante da queda vertiginosa de Temer e do avanço das reformas antipopulares. A nota distribuída pelas centrais é curta, mas enfática:
“As centrais sindicais irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária, contra a terceirização indiscriminada e pelo #ForaTemer” – afirmam os sindicalistas.
Assinam a convocatória, intitulada “Unidade e luta em defesa dos direitos” : CSP-Conlutas- Central Sindical e Popular, Central da Classe Trabalhadora (Intersindical), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Força Sindical, Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e a Pública-Central do Servidor.
Ficou definida, também, a produção de um jornal unificado para mobilizar a população. Na quarta (7), haverá uma reunião na sede do Dieese, em Brasília, avançando na organização do evento. A prioridade é aprovar nas assembleias das diversas categorias de trabalhadores a data acordada entre as centrais sindicais para a greve geral. As assembleias deverão acontecer até o dia 23 de junho.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
Os sindicalistas estão certos de que o Temer vai cair pelas mãos da classe trabalhadora. Dois dias se destacam no calendário das centrais, o “esquenta”, com atos, paralisações e mobilizações, em 20 de junho, culminando com uma greve que promete ser histórica, em 30 de junho.
A expectativa é que a nova greve seja ainda maior que a do dia 28 de abril, diante da queda vertiginosa de Temer e do avanço das reformas antipopulares. A nota distribuída pelas centrais é curta, mas enfática:
“As centrais sindicais irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária, contra a terceirização indiscriminada e pelo #ForaTemer” – afirmam os sindicalistas.
Assinam a convocatória, intitulada “Unidade e luta em defesa dos direitos” : CSP-Conlutas- Central Sindical e Popular, Central da Classe Trabalhadora (Intersindical), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Força Sindical, Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e a Pública-Central do Servidor.
Ficou definida, também, a produção de um jornal unificado para mobilizar a população. Na quarta (7), haverá uma reunião na sede do Dieese, em Brasília, avançando na organização do evento. A prioridade é aprovar nas assembleias das diversas categorias de trabalhadores a data acordada entre as centrais sindicais para a greve geral. As assembleias deverão acontecer até o dia 23 de junho.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
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