Adolescentes e adultas grávidas da região do Trairi estão sendo convidadas para participar de uma pesquisa que irá estudar a forma como a gravidez na adolescência afeta a saúde da mulher.
O Projeto AMOR, sigla para Adolescence and Motherhood Research (Pesquisa sobre Adolescência e Maternidade, em tradução literal), é coordenado por Saionara Maria Aires da Câmara, professora da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (Facisa) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O estudo possui uma parceria internacional com a Universidade do Havaí (EUA) e tem financiamento do estadunidense National Institute of Health (Instituto Nacional de Saúde, em tradução literal).
Para investigar os caminhos que fazem com que a gravidez na adolescência se relacionem com desfechos adversos, os pesquisadores vão comparar dados de saúde de 100 gestantes. São 50 grávidas adolescentes, com idade entre 13 e 18 anos, e 50 gestantes adultas jovens, 23 a 28 anos, faixa etária considerada ideal para engravidar.
Os dois grupos serão acompanhados por quase um ano. As avaliações serão realizadas no início da gestação, no último trimestre de gravidez e seis semanas após o parto. Nesses encontros serão coletados dados sobre a saúde das participantes, bem como medidas físicas, gordura corporal, dor pélvica, apoio social, relação com a família, exames de sangue e de urina.
Para ter acesso ao projeto, as mulheres gravidas podem entrar em contato com a FACISA, pelo telefone (84) 99102-8474, que também é whatsapp. As mulheres precisam estar nas primeiras 16 semanas de gestação e serão feitas três avaliações ao longo de um ano.
Podem se cadastrar para participar da pesquisa, gravidas dos municípios de Santa Cruz, Tangará, Campo Redondo, Lajes Pintadas e São Bento do Trairi. A FACISA espera até as próximas semanas concluir as inscrições.
O Projeto AMOR, sigla para Adolescence and Motherhood Research (Pesquisa sobre Adolescência e Maternidade, em tradução literal), é coordenado por Saionara Maria Aires da Câmara, professora da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (Facisa) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O estudo possui uma parceria internacional com a Universidade do Havaí (EUA) e tem financiamento do estadunidense National Institute of Health (Instituto Nacional de Saúde, em tradução literal).
Para investigar os caminhos que fazem com que a gravidez na adolescência se relacionem com desfechos adversos, os pesquisadores vão comparar dados de saúde de 100 gestantes. São 50 grávidas adolescentes, com idade entre 13 e 18 anos, e 50 gestantes adultas jovens, 23 a 28 anos, faixa etária considerada ideal para engravidar.
Os dois grupos serão acompanhados por quase um ano. As avaliações serão realizadas no início da gestação, no último trimestre de gravidez e seis semanas após o parto. Nesses encontros serão coletados dados sobre a saúde das participantes, bem como medidas físicas, gordura corporal, dor pélvica, apoio social, relação com a família, exames de sangue e de urina.
Para ter acesso ao projeto, as mulheres gravidas podem entrar em contato com a FACISA, pelo telefone (84) 99102-8474, que também é whatsapp. As mulheres precisam estar nas primeiras 16 semanas de gestação e serão feitas três avaliações ao longo de um ano.
Podem se cadastrar para participar da pesquisa, gravidas dos municípios de Santa Cruz, Tangará, Campo Redondo, Lajes Pintadas e São Bento do Trairi. A FACISA espera até as próximas semanas concluir as inscrições.
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