É comum vermos cães e gatos soltos nas ruas, mas também muitas vezes um pequeno descuido acontece e o nosso pet pode sair em disparada. Um dos maiores riscos de cães e gatos soltos é o atropelamento e, dependendo da região de impacto do veículo no animal, o desfecho pode ser fatal. Veja 5 cuidados que você deve ter se seu pet foi atropelado:
1. Retirar a vítima do local de risco com cuidado, pois, dependendo do temperamento e grau de dor, o animal pode tentar morder quem o socorre pra se proteger. É possível improvisar uma mordaça com um cadarço do tênis, atentando para não causar oclusão da respiração do pet (devendo ser feito um nó com o cadarço na parte da região nasal, próxima aos olhos);
2. Limpar as narinas e a boca do acidentado, evitando que alí permaneçam resquícios de sangue, muco, vômito ou algum corpo estranho que possa atrapalhar a respiração do animal;
3. Evitar movimentação excessiva da coluna e dos ossos em geral, devido risco de estender lesões. Se existir hemorragia ativa, comprimir a região com um pano ou toalha limpa, a fim de evitar a perda de muito sangue;
4. Para que seja feito o transporte do pet acidentado, pode ser usada uma tábua de madeira, pranchas, ou qualquer superfície pequena, estável e resistente que comporte o peso do animal e que seu carro consiga transportar sem dificuldades. Caso o animal esteja agitado demais, ele pode ser amarrado deitado de lado, com cintos ou cordas na superfície de estabilização. Vale lembrar que a corda deverá ser passada pela região de ombros e coxas (atentar para politrauma de região posterior), e é importante que as regiões abdominal e torácica fiquem livres para uma respiração adequada;
5. Transportar com muita cautela e evitar a manipulação, levando o animal até o hospital ou clínica veterinária mais próxima para estabilização, tratamento da dor, realização de exames, localização de possíveis lesões e todo o suporte necessário.
Por ser tratar de uma ocorrência séria é de extrema importância que ele seja relatado para uma equipe médica - que receberá o animal e poderá fazer a localização das lesões, otimizando o tempo de socorro.
1. Retirar a vítima do local de risco com cuidado, pois, dependendo do temperamento e grau de dor, o animal pode tentar morder quem o socorre pra se proteger. É possível improvisar uma mordaça com um cadarço do tênis, atentando para não causar oclusão da respiração do pet (devendo ser feito um nó com o cadarço na parte da região nasal, próxima aos olhos);
2. Limpar as narinas e a boca do acidentado, evitando que alí permaneçam resquícios de sangue, muco, vômito ou algum corpo estranho que possa atrapalhar a respiração do animal;
3. Evitar movimentação excessiva da coluna e dos ossos em geral, devido risco de estender lesões. Se existir hemorragia ativa, comprimir a região com um pano ou toalha limpa, a fim de evitar a perda de muito sangue;
4. Para que seja feito o transporte do pet acidentado, pode ser usada uma tábua de madeira, pranchas, ou qualquer superfície pequena, estável e resistente que comporte o peso do animal e que seu carro consiga transportar sem dificuldades. Caso o animal esteja agitado demais, ele pode ser amarrado deitado de lado, com cintos ou cordas na superfície de estabilização. Vale lembrar que a corda deverá ser passada pela região de ombros e coxas (atentar para politrauma de região posterior), e é importante que as regiões abdominal e torácica fiquem livres para uma respiração adequada;
5. Transportar com muita cautela e evitar a manipulação, levando o animal até o hospital ou clínica veterinária mais próxima para estabilização, tratamento da dor, realização de exames, localização de possíveis lesões e todo o suporte necessário.
Por ser tratar de uma ocorrência séria é de extrema importância que ele seja relatado para uma equipe médica - que receberá o animal e poderá fazer a localização das lesões, otimizando o tempo de socorro.
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