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terça-feira, 7 de agosto de 2018

7 de agosto: aniversário do Rio Grande do Norte

Nesta terça-feira, dia 7 de agosto, comemora-se os 517 anos do Rio Grande do Norte. Nesse dia, a frota de três caravelas lideradas por André Gonçalves e Gaspar de Lemos, que contava ainda com a presença do cosmógrafo Américo Vespúcio, chegou até o litoral de Touros, desembarcou em terra firme e no solo potiguar encravou o Marco de Posse da terra brasileira – símbolo oficial do domínio de Portugal.

Através da Lei número 7.831 de 31 de maio de 2000, de autoria do deputado Valério Mesquita, ficou instituído que o Aniversário do Rio Grande do Norte tem a data de 7 de agosto, num reconhecimento e alusão ao marcante fato histórico que dá início a nossa história e estabelece o nascimento jurídico do país – a chantadura do Marco de Touros no dia 7 de agosto de 1501. (antes, achava que essa data fosse no dia 17 de agosto)

Marco de Touros
O Marco foi instalado nos limites dos atuais municípios de Touros e Pedra Grande, na praia dos marcos. Feito em pedra lioz, o marco apresenta, no primeiro terço, a Cruz da Ordem de Cristo e, abaixo, as armas do rei de Portugal. Ele foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural.

Com o passar dos anos, o marco colonial de Touros tornou-se objeto de crendice popular. Em 1976, com o objetivo de evitar danos ou seu desaparecimento, Oswaldo de Souza, representante local do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, transferiu este monumento para o Forte dos Reis Magos, em Natal, onde está até hoje.

Para o membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras Diógenes da Cunha Lima, a comemoração é importante pois marca a tomada da posse do Brasil. “O marco de Touros é uma espécie de escritura pública. Não é relevante só para o Rio Grande do Norte, mas para todo o Brasil.”

Livros fundamentais

Por solicitação do Deputado Fernando Mineiro, o Professor Sérgio Trindade e o editor do Sebo Vermelho Abimael Silva elaboraram uma lista dos livros que não podem faltar para se entender a história do Rio Grande do Norte.

Para Sérgio Trindade, tem se publicado vários livros sobre o assunto, mas nem todos merecem destaque. “Alguns, no entanto, devem estar na estante daqueles que pretendem ter uma visão panorâmica sobre a formação e a constituição deste elefante adormecido. São obras concebidas em estrutura firme e em linguagem que não é mera repetição do que já está posto. São textos que não devem faltar na estante dos estudiosos e dos curiosos pela história do Rio Grande do Norte”, ressalta.

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