O abastecimento de água vem passando por alguns problemas neste início de mês setembro, situação que vem trazendo prejuízos para a população de Santa Cruz.
De acordo com a direção do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Santa Cruz, desde o dia primeiro até esta terça-feira (04), foram paradas diárias na Adutora Monsenhor Expedito, de algumas horas, que tem atrapalhado o abastecimento nos setores da cidade.
Com isso, setores como o do Maracujá (que engloba DNER, Barro Vermelho, Miguel Pereira Maia e Conjunto Aluízio Bezerra), e Paraíso, que demoram cerca de quatro dias para serem totalmente abastecidos, irão demorar quase 10 dias para ter água em todas as casas.
Com o atraso no abastecimento, outros setores como o Conjunto Cônego Monte (que engloba Três a Um, Vila Rica, Alegre I e Alegre II), além do Centro da cidade, terão seus abastecimentos atrasados até que a situação seja regularizada.
O diretor do SAAE, Ângelo Giuseppe, explica que a população tem razão em reclamar, mas pede compreensão, pois a autarquia municipal tem feito o possível para minimizar os problemas encontrados. "O SAAE faz o que pode. Nós apenas distribuímos a água que recebemos, não temos fonte de água, e por isso, com essas paradas consecutivas na adutora, estamos enfrentando esta crise. Mas já estamos trabalhando para minimizar os problemas e o abastecimento voltar ao normal", enfatizou o gestor.
Outra situação que prejudica o abastecimento de água em Santa Cruz é, ao longo dos anos, haver diminuição na vazão de água na cidade. Em contrapartida, existe aumento constante de ligações de água em novas residências.
Segundo o SAAE, em 2013 a CAERN enviava, em média, por mês, 180 mil metros cúbicos de água para Santa Cruz. Após cinco anos, essa média diminuiu para 172 mil metros cúbicos.
Neste mesmo período, Santa Cruz aumentou em cerca de 2 mil as ligações de água nos mais variados bairros da cidade, um grande crescimento, que tem trazido prejuízos a população.
Ângelo Giuseppe apela a CAERN para que a água para Santa Cruz seja enviada regularmente para que o abastecimento não sofra maiores problemas. "Temos uma cidade que cresce todo dia e precisamos de mais água para abastecer regularmente os setores e pedimos a parceria da CAERN para que os problemas sejam minimizados e o abastecimento fique regular", ressaltou Ângelo Giuseppe.
Enquanto a situação começa a se regularizar, o SAAE pede as pessoas que já estão sendo abastecidas para economia de água para que os outros setores sejam abastecidos o mais rápido possível para que os problemas sejam minimizados e o abastecimento volte ao normal.
Por Assessoria de Comunicação Social do SAAE
De acordo com a direção do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Santa Cruz, desde o dia primeiro até esta terça-feira (04), foram paradas diárias na Adutora Monsenhor Expedito, de algumas horas, que tem atrapalhado o abastecimento nos setores da cidade.
Com isso, setores como o do Maracujá (que engloba DNER, Barro Vermelho, Miguel Pereira Maia e Conjunto Aluízio Bezerra), e Paraíso, que demoram cerca de quatro dias para serem totalmente abastecidos, irão demorar quase 10 dias para ter água em todas as casas.
Com o atraso no abastecimento, outros setores como o Conjunto Cônego Monte (que engloba Três a Um, Vila Rica, Alegre I e Alegre II), além do Centro da cidade, terão seus abastecimentos atrasados até que a situação seja regularizada.
O diretor do SAAE, Ângelo Giuseppe, explica que a população tem razão em reclamar, mas pede compreensão, pois a autarquia municipal tem feito o possível para minimizar os problemas encontrados. "O SAAE faz o que pode. Nós apenas distribuímos a água que recebemos, não temos fonte de água, e por isso, com essas paradas consecutivas na adutora, estamos enfrentando esta crise. Mas já estamos trabalhando para minimizar os problemas e o abastecimento voltar ao normal", enfatizou o gestor.
Outra situação que prejudica o abastecimento de água em Santa Cruz é, ao longo dos anos, haver diminuição na vazão de água na cidade. Em contrapartida, existe aumento constante de ligações de água em novas residências.
Segundo o SAAE, em 2013 a CAERN enviava, em média, por mês, 180 mil metros cúbicos de água para Santa Cruz. Após cinco anos, essa média diminuiu para 172 mil metros cúbicos.
Neste mesmo período, Santa Cruz aumentou em cerca de 2 mil as ligações de água nos mais variados bairros da cidade, um grande crescimento, que tem trazido prejuízos a população.
Ângelo Giuseppe apela a CAERN para que a água para Santa Cruz seja enviada regularmente para que o abastecimento não sofra maiores problemas. "Temos uma cidade que cresce todo dia e precisamos de mais água para abastecer regularmente os setores e pedimos a parceria da CAERN para que os problemas sejam minimizados e o abastecimento fique regular", ressaltou Ângelo Giuseppe.
Enquanto a situação começa a se regularizar, o SAAE pede as pessoas que já estão sendo abastecidas para economia de água para que os outros setores sejam abastecidos o mais rápido possível para que os problemas sejam minimizados e o abastecimento volte ao normal.
Por Assessoria de Comunicação Social do SAAE
Nenhum comentário:
Postar um comentário