O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, disse final de semana que, no que depender dele, e se o Congresso aprovar, não haverá mais progressão de pena nem saídas temporárias para presos.
Bolsonaro passou o dia no Rio de Janeiro, onde participou de gravações para a propaganda eleitoral. Ele saiu de casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, por volta das 9h da manhã.
O candidato foi até o Jardim Botânico, na Zona Sul, para gravar o programa eleitoral. Depois, ele respondeu a perguntas de jornalistas e falou sobre a sua participação em debates.
“Não é questão que mudou, é questão de estratégia. Eu estou impossibilitado de ir, por recomendação médica, até quinta-feira. Não sei qual vai ser o parecer. Se ele der o parecer favorável, eu vou ver estrategicamente se é o caso de ir ou não. O [candidato do PT, Fernando] Haddad quer tanto debater comigo, não é isso? É sinal que interessa para ele”, afirmou.
Mais cedo, Bolsonaro explicou o que pretende fazer para combater a violência.
“A primeira é escalar o time, é dessa forma. A outra, um pacote de medidas para que nós possamos, num primeiro momento, diminuir a violência em nosso Brasil. Eu tenho uma máxima: eu não quero ninguém sofrendo, sendo torturado, passando necessidade numa cadeia. Mas, no que depender de mim, a polícia no encarceramento se fará presente.
E o conselho que eu dou agora para quem quer fazer a maldade, se não quiser ir para lá, não faça maldade. Passa por aí. O ser humano só respeita o que ele teme. E nós temos que mostrar para o ser humano que, se ele cometer um crime, ele vai pagar e, no que depender de mim também e do parlamento, obviamente, não teremos progressão de pena, muito menos ‘saidões’”, afirmou.
O candidato também comentou o que espera da oposição se for eleito.
“Eu acho que eu vou ter a menor oposição. A gente está bem com a bancada ruralista, que é muito grande, evangélica, da segurança, do turismo. O PSDB também… vai vir por gravidade. São coisas que interessam para o Brasil. Se o Parlamento fizer uma oposição às propostas que nós temos, que algumas já vêm sendo colocadas na mesa há algum tempo, o Brasil vai para o buraco. Eu não quero impor nada nem tenho como impor. Mas as nossas propostas, em momento nenhum, exigirão mais sacrifícios à população”, disse.
com informações de G1.com
Bolsonaro passou o dia no Rio de Janeiro, onde participou de gravações para a propaganda eleitoral. Ele saiu de casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, por volta das 9h da manhã.
O candidato foi até o Jardim Botânico, na Zona Sul, para gravar o programa eleitoral. Depois, ele respondeu a perguntas de jornalistas e falou sobre a sua participação em debates.
“Não é questão que mudou, é questão de estratégia. Eu estou impossibilitado de ir, por recomendação médica, até quinta-feira. Não sei qual vai ser o parecer. Se ele der o parecer favorável, eu vou ver estrategicamente se é o caso de ir ou não. O [candidato do PT, Fernando] Haddad quer tanto debater comigo, não é isso? É sinal que interessa para ele”, afirmou.
Mais cedo, Bolsonaro explicou o que pretende fazer para combater a violência.
“A primeira é escalar o time, é dessa forma. A outra, um pacote de medidas para que nós possamos, num primeiro momento, diminuir a violência em nosso Brasil. Eu tenho uma máxima: eu não quero ninguém sofrendo, sendo torturado, passando necessidade numa cadeia. Mas, no que depender de mim, a polícia no encarceramento se fará presente.
E o conselho que eu dou agora para quem quer fazer a maldade, se não quiser ir para lá, não faça maldade. Passa por aí. O ser humano só respeita o que ele teme. E nós temos que mostrar para o ser humano que, se ele cometer um crime, ele vai pagar e, no que depender de mim também e do parlamento, obviamente, não teremos progressão de pena, muito menos ‘saidões’”, afirmou.
O candidato também comentou o que espera da oposição se for eleito.
“Eu acho que eu vou ter a menor oposição. A gente está bem com a bancada ruralista, que é muito grande, evangélica, da segurança, do turismo. O PSDB também… vai vir por gravidade. São coisas que interessam para o Brasil. Se o Parlamento fizer uma oposição às propostas que nós temos, que algumas já vêm sendo colocadas na mesa há algum tempo, o Brasil vai para o buraco. Eu não quero impor nada nem tenho como impor. Mas as nossas propostas, em momento nenhum, exigirão mais sacrifícios à população”, disse.
com informações de G1.com
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