Em uma noite para esquecer, a atuação do vereador Gean Paraibano acirrou ainda mais os ânimos no Legislativo e quase foi impedida a realização da votação para escolha da nova Mesa Diretora da Casa.
Logo ao chegar a sede do Legislativo, a primeira medida de Gean Paraibano foi pedir a retirada da força policial da Câmara. Força essa que estava garantindo a tranquilidade necessária para que os trabalhos legislativos acontecessem em sua normalidade.
A medida fez com que pessoas dos dois grupos políticos estivessem dentro da Casa e, especialmente o grupo de Gean, ficasse tumultuando a sessão, para que ela fosse interrompida ou cancelada. Inclusive alguns apoiadores do então presidente interino pediam isso.
Outra situação estapafúrdia que aconteceu foi a agressão ao advogado Dr. Tiago Jofre. Ao perceber que Gean determinou a saída da Polícia da Casa e com medo de haver maiores problemas, Dr. Tiago Jofre foi falar com os policiais para voltar ao Legislativo, mas na entrada da Câmara foi empurrado por Gean Paraibano de forma violente, situação esta filmada e postada nas redes sociais da cidade.
Gean Paraibano ainda expulsou a imprensa de seu local habitou, no plenário da Casa, determinando que todos os veículos de comunicação e fotógrafos ocupassem outros ambientes do Legislativo, um fato inédito na Câmara de Vereadores.
Por fim, Gean Paraibano descumpriu uma ordem judicial, ao cancelar a sessão sem realizar a votação para Mesa Diretora, sob argumento de falta de segurança na Câmara.
O vereador mais uma vez desobedeceu o Regimento Interno da Casa que diz, no artigo 2, que, em caso de tumulto na Câmara, a força policial deve ser chamada ou o plenário esvaziado, situações que não foram determinadas pelo presidente, que fez o contrário, ao pedir a saída do policiamento no Legislativo.
Gean paraibano ainda retirou o vereador Paulo Cesar Beju do plenário, quando Paulo Cesar conversava com sua assessoria jurídica para saber o que fazer, já que Beju também é parte processante na ação judicial que determinou a realização da eleição para Mesa Diretora.
Com todas essas situações, ficou comprovado o despreparo de Gean Paraibano ao conduzir os trabalhos no Legislativo de Santa Cruz, acirrando os ânimos e fazendo manobras para cancelar a sessão.
Logo ao chegar a sede do Legislativo, a primeira medida de Gean Paraibano foi pedir a retirada da força policial da Câmara. Força essa que estava garantindo a tranquilidade necessária para que os trabalhos legislativos acontecessem em sua normalidade.
A medida fez com que pessoas dos dois grupos políticos estivessem dentro da Casa e, especialmente o grupo de Gean, ficasse tumultuando a sessão, para que ela fosse interrompida ou cancelada. Inclusive alguns apoiadores do então presidente interino pediam isso.
Outra situação estapafúrdia que aconteceu foi a agressão ao advogado Dr. Tiago Jofre. Ao perceber que Gean determinou a saída da Polícia da Casa e com medo de haver maiores problemas, Dr. Tiago Jofre foi falar com os policiais para voltar ao Legislativo, mas na entrada da Câmara foi empurrado por Gean Paraibano de forma violente, situação esta filmada e postada nas redes sociais da cidade.
Gean Paraibano ainda expulsou a imprensa de seu local habitou, no plenário da Casa, determinando que todos os veículos de comunicação e fotógrafos ocupassem outros ambientes do Legislativo, um fato inédito na Câmara de Vereadores.
Por fim, Gean Paraibano descumpriu uma ordem judicial, ao cancelar a sessão sem realizar a votação para Mesa Diretora, sob argumento de falta de segurança na Câmara.
O vereador mais uma vez desobedeceu o Regimento Interno da Casa que diz, no artigo 2, que, em caso de tumulto na Câmara, a força policial deve ser chamada ou o plenário esvaziado, situações que não foram determinadas pelo presidente, que fez o contrário, ao pedir a saída do policiamento no Legislativo.
Gean paraibano ainda retirou o vereador Paulo Cesar Beju do plenário, quando Paulo Cesar conversava com sua assessoria jurídica para saber o que fazer, já que Beju também é parte processante na ação judicial que determinou a realização da eleição para Mesa Diretora.
Com todas essas situações, ficou comprovado o despreparo de Gean Paraibano ao conduzir os trabalhos no Legislativo de Santa Cruz, acirrando os ânimos e fazendo manobras para cancelar a sessão.
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