O ex-prefeito de Extremoz Klauss Rêgo, segue acusado de no final do seu mandato passar vários cheques que foram sacados na “boca do caixa” no Banco do Brasil.
Segundo os documentos comprobatórios, os saques foram realizados diretamente nos guichês da conta do Município de Extremoz por fornecedores, nos meses de novembro e dezembro de 2016, prática incomum e condenável pelos órgãos fiscalizadores do erário público, já que toda e qualquer quitação de débito deve ser realizada via transferência bancária.
Conforme a documentação entregue ao Ministério Público Federal, a prática foi viciosa nos meses citados, demonstrando inúmeros saques de valores realizados por fornecedores na conta corrente do município sem a devida identificação e comprovação documental do pagamento liquidado. E pior, os processos das despesas não foram localizados nos arquivos da prefeitura.
Nos documentos entregues ao MPF constam extratos bancários da conta corrente que foi utilizada pelo ex-prefeito Klaus Rego para pagar valores exorbitantes aos fornecedores. Só no dia 17/11, foram sacados na “boca do caixa” quatro cheques com nº 851.885 – 851.887 – 851-888 – 851.889 e 851.891 que juntos somaram a quantia de R$ 818.689,00 (oitocentos e dezoito mil, seiscentos e oitenta e nove reais). Já no dia 23/11 foram sacados dois cheques de nº 851.866 e 851.890 que somaram R$ 99.087,00 (noventa e nove mil reais).
No dia 30/11, aconteceram mais três saques com cheques nº 851.895 – 851.896 e 851.897 contabilizando o valor de R$ 278.062.00 (duzentos e setenta e oito mil e sessenta e dois reais). No dia 09/12, foi sacado na “boca do caixa”, através do cheque nº 851.899, o valor 1.100.00,00 (Hum milhão e cem mil reais).
No dia 21/12, foram sacados os cheques nº 851.909 – 851.910 – 851.902 e 851.904 que somados chegaram ao valor de R$ 307.366,00 (trezentos e sete mil, trezentos e sessenta e seis reais). E no dia 29/12 foram sacados três cheques de nº 851.911 – 851.912 e 851.908 que somaram a quantia de R$ 626.454,00. (seiscentos e vinte e seis mil, quatrocentos e cinquenta e quatro reais).
Diante da falta de comprovação documental dos processos das despesas, a Procuradoria noticiou o fato ao Ministério Público Federal que já está apurando.
com informações de tribuna de notícias
Segundo os documentos comprobatórios, os saques foram realizados diretamente nos guichês da conta do Município de Extremoz por fornecedores, nos meses de novembro e dezembro de 2016, prática incomum e condenável pelos órgãos fiscalizadores do erário público, já que toda e qualquer quitação de débito deve ser realizada via transferência bancária.
Conforme a documentação entregue ao Ministério Público Federal, a prática foi viciosa nos meses citados, demonstrando inúmeros saques de valores realizados por fornecedores na conta corrente do município sem a devida identificação e comprovação documental do pagamento liquidado. E pior, os processos das despesas não foram localizados nos arquivos da prefeitura.
Nos documentos entregues ao MPF constam extratos bancários da conta corrente que foi utilizada pelo ex-prefeito Klaus Rego para pagar valores exorbitantes aos fornecedores. Só no dia 17/11, foram sacados na “boca do caixa” quatro cheques com nº 851.885 – 851.887 – 851-888 – 851.889 e 851.891 que juntos somaram a quantia de R$ 818.689,00 (oitocentos e dezoito mil, seiscentos e oitenta e nove reais). Já no dia 23/11 foram sacados dois cheques de nº 851.866 e 851.890 que somaram R$ 99.087,00 (noventa e nove mil reais).
No dia 30/11, aconteceram mais três saques com cheques nº 851.895 – 851.896 e 851.897 contabilizando o valor de R$ 278.062.00 (duzentos e setenta e oito mil e sessenta e dois reais). No dia 09/12, foi sacado na “boca do caixa”, através do cheque nº 851.899, o valor 1.100.00,00 (Hum milhão e cem mil reais).
No dia 21/12, foram sacados os cheques nº 851.909 – 851.910 – 851.902 e 851.904 que somados chegaram ao valor de R$ 307.366,00 (trezentos e sete mil, trezentos e sessenta e seis reais). E no dia 29/12 foram sacados três cheques de nº 851.911 – 851.912 e 851.908 que somaram a quantia de R$ 626.454,00. (seiscentos e vinte e seis mil, quatrocentos e cinquenta e quatro reais).
Diante da falta de comprovação documental dos processos das despesas, a Procuradoria noticiou o fato ao Ministério Público Federal que já está apurando.
com informações de tribuna de notícias
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