Na noite dessa segunda-feira (10), chegou ao fim uma longa história que se arrastava há 17 anos e que entrou para a crônica policial de Santa Cruz como sendo um fato que jamais será esquecido.
No auditório da Câmara Municipal de Santa Cruz - palco para o julgamento de um crime bárbaro ocorrido em 19 de junho de 2002, na rua das primaveras, 65, no Conjunto Aluízio Bezerra - sentaram no banco dos réus Vileda Doerl Neta de Macedo, viúva, mãe de três filhos frutos do seu casamento com Reinaldo Alves de Macedo, gerente da agência do Bradesco de Santa Cruz até a data em que foi morto; e Elisângela Confessor da Silva, agricultora, solteira e acusada pelo Ministério Público como sendo a intermediadora do crime.
Depois de longa espera e de centenas manobras “acobertadas” pelo Código Penal Brasileiro, finalmente Vileda ficou frente à frente com o corpo de jurados do Tribunal do Júri da Comarca de Santa Cruz. A sua última “manobra” usando o Código Penal Brasileiro foi no mês de abril deste ano quando estava marcado o julgamento do caso e com o intuito de protelar; o seu advogado alegou que não tinha condições de defender a acusada. Percebendo o intuito da atitude o juiz criminal o determinou o desmembramento do julgamento, ou seja, ao invés de julgar os três de uma vez só; determinou que Vileda seria julgada em separado e, determinou de imediato a sua prisão.
Uma nova data e agora definitiva foi marcada: 10 de junho de 2019.
Na presença de um auditório lotado por pessoas que conheciam o caso e esperava o desfecho final, o julgamento teve início na manhã dessa segunda-feira(10) e se estendeu por mais de 13 horas. Um esquema de segurança especial foi montado fora e dentro da câmara municipal com o intuito de preservar o bom andamento do julgamento e a integridade física dos denunciantes.
Vileda Doerl Neta de Macedo assistiu às lágrimas, todo o relato da denúncia do Ministério Público em que constava a cruel e gananciosa armação dela para eliminar o seu esposo e ficar de posse de um seguro de vida que Reinaldo Macedo assinara dias antes de ser morto em Recife-PE, e que tinha como principal beneficiária a sua esposa.
O advogado contratado por ela, argumentou a tese para tentar convencer o corpo de jurados, que Aderbaldo Pinto da Silva – autor do golpe fatal de faca peixeira no pescoço da vítima – teria se apaixonado por Vileda e queria eliminar o seu esposo para manter o relacionamento com ela.
Já noite à dentro, finalmente o corpo de jurados se reunião em sala secreta para responder às indagações do juiz e baseado nessas respostas, o magistrado que presidiu o julgamento de o veredito: a pena imposta à ré Vileda Doerl Neta De Macedo “fixo em 19 anos, 06 meses e 12 dias de reclusão em regime fechado, a ser cumprido no sistema penitenciário estadual.
A manutenção de sua pena se deu, segundo o juiz José Ricardo Dahbar Arbex, em virtude da preservação da garantia da instrução, tendo em vista as várias manobras por ela arquitetadas, com o intuito
Já Elisângela Confessor da Silva, coautora do assassinato, foi condenada à 09 anos e 06 meses de reclusão. Como já cumpriu 04 anos de prisão inicialmente em regime fechado. Resta-lhe 05 anos e 06 meses a ser cumprido em regime semiaberto.
Aderbaldo Pinto da Silva, autor da cutilada fatal, ainda não foi localizado pela justiça para que seu julgamento seja marcado.
Texto: Radio Santa Cruz Foto: Via internet
No auditório da Câmara Municipal de Santa Cruz - palco para o julgamento de um crime bárbaro ocorrido em 19 de junho de 2002, na rua das primaveras, 65, no Conjunto Aluízio Bezerra - sentaram no banco dos réus Vileda Doerl Neta de Macedo, viúva, mãe de três filhos frutos do seu casamento com Reinaldo Alves de Macedo, gerente da agência do Bradesco de Santa Cruz até a data em que foi morto; e Elisângela Confessor da Silva, agricultora, solteira e acusada pelo Ministério Público como sendo a intermediadora do crime.
Depois de longa espera e de centenas manobras “acobertadas” pelo Código Penal Brasileiro, finalmente Vileda ficou frente à frente com o corpo de jurados do Tribunal do Júri da Comarca de Santa Cruz. A sua última “manobra” usando o Código Penal Brasileiro foi no mês de abril deste ano quando estava marcado o julgamento do caso e com o intuito de protelar; o seu advogado alegou que não tinha condições de defender a acusada. Percebendo o intuito da atitude o juiz criminal o determinou o desmembramento do julgamento, ou seja, ao invés de julgar os três de uma vez só; determinou que Vileda seria julgada em separado e, determinou de imediato a sua prisão.
Uma nova data e agora definitiva foi marcada: 10 de junho de 2019.
Na presença de um auditório lotado por pessoas que conheciam o caso e esperava o desfecho final, o julgamento teve início na manhã dessa segunda-feira(10) e se estendeu por mais de 13 horas. Um esquema de segurança especial foi montado fora e dentro da câmara municipal com o intuito de preservar o bom andamento do julgamento e a integridade física dos denunciantes.
Vileda Doerl Neta de Macedo assistiu às lágrimas, todo o relato da denúncia do Ministério Público em que constava a cruel e gananciosa armação dela para eliminar o seu esposo e ficar de posse de um seguro de vida que Reinaldo Macedo assinara dias antes de ser morto em Recife-PE, e que tinha como principal beneficiária a sua esposa.
O advogado contratado por ela, argumentou a tese para tentar convencer o corpo de jurados, que Aderbaldo Pinto da Silva – autor do golpe fatal de faca peixeira no pescoço da vítima – teria se apaixonado por Vileda e queria eliminar o seu esposo para manter o relacionamento com ela.
Já noite à dentro, finalmente o corpo de jurados se reunião em sala secreta para responder às indagações do juiz e baseado nessas respostas, o magistrado que presidiu o julgamento de o veredito: a pena imposta à ré Vileda Doerl Neta De Macedo “fixo em 19 anos, 06 meses e 12 dias de reclusão em regime fechado, a ser cumprido no sistema penitenciário estadual.
A manutenção de sua pena se deu, segundo o juiz José Ricardo Dahbar Arbex, em virtude da preservação da garantia da instrução, tendo em vista as várias manobras por ela arquitetadas, com o intuito
Já Elisângela Confessor da Silva, coautora do assassinato, foi condenada à 09 anos e 06 meses de reclusão. Como já cumpriu 04 anos de prisão inicialmente em regime fechado. Resta-lhe 05 anos e 06 meses a ser cumprido em regime semiaberto.
Aderbaldo Pinto da Silva, autor da cutilada fatal, ainda não foi localizado pela justiça para que seu julgamento seja marcado.
Texto: Radio Santa Cruz Foto: Via internet
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