Quadro Aniversariantes do dia

FESTA DE SANTA RITA 2024

Hélio Crisanto

iure veiculos

iure veiculos

Drogaria Topázio

CLINICA TRAIRI

CLINICA TRAIRI

pedra cell

MARMORARIA

MARMORARIA

apolo

apolo

Leo Artes

Acessos do blog

quarta-feira, 17 de julho de 2019

DOIS ANOS DEPOIS… Polícia Civil ouve presos sobre massacre de Alcaçuz e prevê conclusão de inquérito

Cerca de dois anos e meio após o massacre que vitimou 26 presos dentro da maior penitenciária do Rio Grande do Norte, uma equipe da Polícia Civil está dentro do Presídio Rogério Coutinho Madruga – conhecida como pavilhão 5 do complexo de Alcaçuz na manhã desta quarta-feira (17). Desde segunda-feira (15), a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ouve os presos sobre a batalha entre facções que aconteceu em janeiro de 2017, para poder concluir o inquérito do caso. A expectativa é ouvir um total de 266 pessoas.

O massacre dentro de Alcaçuz foi o mais brutal e sangrento episódio da história do sistema prisional potiguar. Uma batalha entre facções criminosas rivais dentro da unidade, que passou vários dias sem controle do Estado. O caso completou dois anos no dia 14 de janeiro deste ano. Desde então, a penitenciária – a maior do Rio Grande do Norte – foi reformada e ganhou reforço na segurança.

Apesar do tempo, as investigações ainda não foram concluídas. A expectativa é concluir essa etapa ouvindo os presos. A polícia não especificou quantos são classificados como suspeitos. Um total de 57 pessoas foram ouvidos na última segunda-feira (15), outras 98 nesta terça-feira (16) e o trabalho deve ser concluído nesta quarta, com 111 oitivas.

Delegacias móveis com quatro equipes Polícia Civil foram enviadas para o presídio Rogério Coutinho Madruga, conhecido como pavilhão 5 de Alcaçuz. “Nós ainda não temos o número de suspeitos, porque ainda estamos ouvindo todos, colhendo as provas, para poder indicar as pessoas responsáveis”, afirmou o delegado Marcus Vinícius, responsável pela investigação. De acordo com ele, presos que já tinham sido transferidos para outras unidades do sistema também foram ouvidos. A expectativa é concluir o inquérito do caso até agosto.

“Existe uma coisa no meio (da investigação) que é o motivo de termos levarmos tanto tempo. Mas isso será esclarecido no final da investigação. Agora, poderia atrapalhar”, afirmou o delegado, sobre os motivos da demora na investigação do caso.

Com informações: G1

Nenhum comentário: