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terça-feira, 28 de julho de 2020

Coronel Hélio avalia crescimento da aprovação do Governo Bolsonaro no RN

Mudança seria reflexo das ações executadas pela gestão federal na área econômica
Pesquisas divulgadas na última semana mostram o crescimento da aprovação do Governo Bolsonaro no Nordeste e também no Rio Grande do Norte. No estado foram realizadas 12 pesquisas nas regiões do Seridó, Vale do Assu, Oeste, Agreste, no Mato Grande e na Grande Natal. Para o empresário e pré-candidato a prefeito de Natal pelo PRTB, Coronel Hélio Oliveira, a mudança é um reflexo da atuação do Governo Federal em relação às áreas econômicas e da saúde diante da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Em municípios como Caicó, Acari, Alexandria e Assu, a popularidade e aprovação do presidente aumentou mais que 50%, segundo dados das pesquisas divulgadas pelo Blog do BG. Nas cidades do Oeste pesquisadas, nas quais o presidente Bolsonaro perdeu para o adversário Haddad em 2018, ele tem hoje 40% de aprovação. Em Ceará-Mirim, a elevação da popularidade do presidente também é clara. Em média, em grande parte dos municípios potiguares, a aprovação do governo subiu 25%. Em duas cidades – a pesquisa não cita quais – nas quais o presidente tinha rejeição de 60% em dezembro de 2019, passou a ter 45% de aprovação e a rejeição caiu pela metade, para 30%.

Coronel Hélio avalia que o Governo Federal tem acertado e que as pessoas têm compreendido o esforço do presidente e das suas equipes econômicas e de saúde na tentativa de contribuir com ações de enfrentamento à pandemia. “Os auxílios emergenciais, a liberação de recursos para estados e municípios e o apoio às empresas e microempresas, além de outras ações de enfrentamento à pandemia demonstram que há um grande compromisso do Governo Federal e que nele existem pessoas comprometidas com valores, princípios e moralidade que é, de fato, o que nos une. Neste momento, não podemos descuidar da saúde, é claro. Mas também precisamos focar na geração de emprego e renda para prepararmos o nosso estado e o nosso município para um urgente e necessário recomeço”, pontua o presidente estadual do PRTB.

Entre março e junho, mais de 14 mil postos de trabalho foram fechados no Estado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados no final do mês de junho pelo Ministério da Economia. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o RN chegou ao número de 190 mil pessoas procurando por trabalho no mês de junho. A taxa de desocupação ficou em 13,8%. Em maio, ela era de 12,3%, o que representava 173 mil pessoas nessa condição. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD COVID19, de junho, e foram divulgados na última quinta-feira (23) pelo IBGE.

Já em relação ao Turismo, uma pesquisa realizada pela Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), aponta que 84% das empresas tiveram uma queda superior a 75% no faturamento, das quais 79% correspondem a Microempreendedores Individuais (MEIs). Do total, 42% dos que atuam na área do turismo temem não reabrir, caso o isolamento social perdure por mais tempo. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a crise na hotelaria causou o desemprego de mais de 60% da mão de obra do setor. Atualmente, mais de 60% dos hotéis ainda estão fechados, e os que abriram têm baixíssima taxa de ocupação, não superando os 10%. A estimativa de perda de receita é de mais de R$ 300 milhões com projeção de perdas de mais de R$ 450 milhões até o final do ano, com o risco de falência de muitas empresas, se a crise perdurar.

No setor de alimentação, a Associação de Brasileira Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que, em três meses de pandemia, foram fechados cerca de 3 mil empregos em aproximadamente 400 bares e restaurantes de Natal, o que representa 20% dos 2 mil estabelecimentos.

Coronel Hélio Oliveira, que também exerce a função de Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Pólos Industriais do RN (ASPIRN), explica que a elevação dos gastos governamentais com controle e fiscalização de tributos implica em mais dinheiro com custeio da máquina pública e menos recursos disponíveis para aqueles que desejam empreender. “O governo, ao invés de ‘incentivar’ arbitrariamente e intervir nos diversos setores da economia, deveria, na verdade, responsabilizar-se por simplificar tributos, facilitar o ambiente de negócios e torná-lo previsível para todos. Só será possível atrair novos investimentos ao propiciar um ambiente de maior liberdade econômica e segurança jurídica, incentivando o pequeno e médio empreendedor”, pontua.

No setor de alimentação, a Associação de Brasileira Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que, em três meses de pandemia, foram fechados cerca de 3 mil empregos em aproximadamente 400 bares e restaurantes de Natal, o que representa 20% dos 2 mil estabelecimentos.

Coronel Hélio Oliveira, que também exerce a função de Diretor de Relações Institucionais da Associação dos Pólos Industriais do RN (ASPIRN), explica que a elevação dos gastos governamentais com controle e fiscalização de tributos implica em mais dinheiro com custeio da máquina pública e menos recursos disponíveis para aqueles que desejam empreender. “O governo, ao invés de ‘incentivar’ arbitrariamente e intervir nos diversos setores da economia, deveria, na verdade, responsabilizar-se por simplificar tributos, facilitar o ambiente de negócios e torná-lo previsível para todos. Só será possível atrair novos investimentos ao propiciar um ambiente de maior liberdade econômica e segurança jurídica, incentivando o pequeno e médio empreendedor”, pontua.

Para ele, é preciso que o Executivo se preocupe com a recuperação da economia, mas também com a manutenção e a criação de empregos pós-pandemia. “A desigualdade pode ser combatida com mais eficácia a partir da geração de emprego e renda para população. O Governo deve atuar como um facilitador desse processo e, sempre que possível, como um capacitador da mão-de-obra para que as pessoas possam gerar sua própria riqueza, estimulando um ambiente de maior empreendedorismo”, conclui Coronel Hélio.

CENÁRIO NACIONAL

A pesquisa feita pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho e divulgada pela Veja mostrou um salto no número de nordestinos que dizem aprovar a gestão federal em relação ao levantamento anterior, feito entre 27 e 29 de abril. Há três meses, 30,3% da população do Nordeste dizia aprovar o governo, número que passou a 39,4% em julho, avanço de 9,1 pontos porcentuais. Entre os que responderam que desaprovam o governo Bolsonaro, a proporção passou de 66,1% para 56,8%, recuo de 9,3 pontos.

Juliana Manzano
Jornalista - DRT 1519 JP/RN
84 98808.9900

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