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terça-feira, 9 de abril de 2024

MEJC promoverá roda de conversa sobre protocolo de adoção da maternidade

Evento visa apresentar e discutir o protocolo de adoção a outras maternidades do RN

Natal (RN) – A Maternidade-Escola Januário Cicco (MEJC-UFRN), gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), promoverá na próxima quarta-feira (10), uma roda de conversa para apresentação e discussão do protocolo de adoção da MEJC a outras maternidades do estado do Rio Grande do Norte, para auxiliar no processo de construção do protocolo de atendimento de entrega legal e voluntária. A roda conversa será a partir das 14h no Anfiteatro Prof. Leide Morais.

“A maternidade vem sendo colaboradora do projeto Atitude Legal, desde o início do projeto. Nós temos realizado um processo educativo com funcionários para prestação de assistência de forma acolhedora e humanizada para aquelas mulheres que desejam entregar seus filhos para adoção, respeitando o desejo dessas mulheres de maternar ou não”, explica a assistente social da MEJC, Gildeci Batista Alves Pinheiro.

O Programa Atitude Legal é uma iniciativa da Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude, atende gestantes e mães biológicas que manifestam o desejo de entregar seus filhos para a adoção por demanda voluntária ou acolhimento institucional/medida de proteção), visa um atendimento humanizado, garantindo o direito da entrega legal, o qual deve se dar mediante sigilo e tratamento digno.

“O objetivo do programa é fornecer um acolhimento e atendimento da mulher, sem constrangimento, de maneira humanizada para que esta possa fazer sua escolha de maneira consciente e segura. Outro objetivo é evitar que ocorram irregularidades e crimes, como adoções ilegais, infanticídio, abandono e tráfico de bebês”, ressalta a assistente social da MEJC, Mayara Pinheiro.

A MEJC mantém parceria com o Programa Atitude Legal por meio de Termo de Compromisso, Mayara Pinheiro e Gildeci Pinheiro são as responsáveis técnicas pelo Programa na maternidade.

“A gente entende que há muito preconceito sobre a mulher que doa seu filho, no entanto devemos considerar a vontade dessa mulher e respeitar a história de vida, também. Nós entendemos que o processo de adoção é um processo bonito para os pais que estão adotando, muito amor envolvido, mas também muito amor por parte da mulher que doou a criança de forma responsável e voluntária para o processo de adoção, apesar dos desafios que essa mulher enfrenta”, expressa Gildeci Batista.

Processo de adoção na MEJC

Quando a mãe deseja realizar a doação do filho, o bebê fica sob os cuidados da maternidade até decisão judicial. “Nós participamos das reuniões e as instituições parceiras vão trocando ideias, experiências, para que nós possamos desenvolver uma assistência cada vez mais humanizada para essa mulher. Inclusive, no processo da entrega, a gente sabe que a criança, aos 18 anos, pode obter o processo dela. Então, nós podemos, inclusive, orientar essa mãe a fazer uma cartinha para essa criança que, aos 18 anos, pode ter acesso a um pouco de sua história”, completa Gildeci Batista.

De acordo com Gildeci Batista, depois da intensificação do processo educativo na MEJC, foi verificado o aumento das entregas legais. Ao todo, foram oito atendimentos em 2023.

Sobre a Rede Ebserh

A MEJC-UFRN faz parte da Rede Ebserh desde 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

Atenciosamente,

Unidade de Comunicação Regional 6

Hospital Universitário Onofre Lopes 

huol-ufrn.ebserh.gov.br

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