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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Escola de Formação Crítica Majorie Marchi chega a Natal com formação para mulheres trans 

Aulas voltadas para a formação de mulheres trans, acontecem até sexta-feira (7)

A Escola de Formação Crítica Majorie Marchi (EFMM) chegou a Natal e foi recebida pela Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh). As aulas, voltadas para a formação de mulheres trans, acontecem até sexta-feira (7) e fazem parte de uma iniciativa do Conexão G de Cidadania LGBT de Favelas.

Criada para oferecer ferramentas de enfrentamento aos desafios cotidianos das mulheres trans e travestis, especialmente as negras e moradoras de favelas, a EFMM busca garantir informação sobre direitos fundamentais, identidade de gênero, racismo, etarismo e diversidade. A escola, que já percorreu diversas regiões do Rio de Janeiro, agora está em fase itinerante e se expande para outras localidades do Brasil.

Segundo Rebecka de França, coordenadora da Coordenadoria de Diversidade Sexual e Gênero (Codis/Semjidh), a chegada da EFMM a Natal representa um marco importante na capacitação e empoderamento da comunidade trans. “A formação oferecida pela escola é essencial para fortalecer lideranças e garantir que essas mulheres tenham acesso ao conhecimento necessário para reivindicar seus direitos e construir espaços de protagonismo. A Semjidh está comprometida em apoiar iniciativas que promovam a inclusão e combatam a exclusão histórica dessa população nos serviços públicos”, afirmou.

A metodologia da EFMM é desenvolvida por pessoas trans e travestis em todas as etapas do projeto, garantindo que os debates sejam conduzidos por quem vive diretamente essa realidade. Além da capacitação, a iniciativa busca ampliar a incidência política sobre as diversas formas de violação de direitos e incentivar a criação do Projeto de Lei Majorie Marchi, que estabelecerá a responsabilidade do Estado na produção de dados sobre essa população.

Em Natal, a formação está sendo ofertada pela assistente social Liandra Paz e a educadora popular Nlaisa Luciano. Até sexta-feira, as participantes terão acesso a atividades mediadas, reforçando o compromisso com a promoção da cidadania e combate à discriminação.

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