Nas capitais onde atua com a grife de condomínios horizontais “Jardins”, empresa
disponibiliza para os moradores dezenas de árvores frutíferas da região para ajudar a equilibrar o meio ambiente urbano
A exemplo do que acontece em outros empreendimentos que constrói em várias capitais brasileiras, a FGR Urbanismo adotou em Natal a prática do chamado desenvolvimento sustentável, agregando como valor ecológico árvores produtoras de frutos comestíveis típicas da região. No condomínio Jardins Amsterdã, o caju divide as áreas verdes do empreendimento com o jenipapo, ingazeiro e o cajá-manga, entre outras espécies nativas.
Os moradores do Jardins Amsterdã têm para o deleite pessoal 14 pés de caju, 10 de açaí, 23 de jenipapo, 14 ingazeiros, 18 maracujá doce, 5 caja-mangas e 5 guarirobas, somando um total de 89 árvores frutíferas.
A experiência encampada pela FGR também contribui para aumentar a biodiversidade, com a atração de pássaros e outros animais de ambientes naturais, ajudando a reequilibrar o meio ambiente urbano.
“A iniciativa objetiva reconectar os moradores dos condomínios Jardins com prazeres simples da vida, como colher frutas silvestres no pé ou aproveitar a sombra fresca de uma árvore para um merecido descanso ao fim da tarde”, destaca Michelle Perez, gerente de Marketing e Vendas daincorporadora.
Para valorizar a qualidade de vida dentro dos Jardins, a FGR faz questão de priorizar as plantas típicas de cada região. No Jardins Veneza, em Vila Velha, o destaque é a azedinha pitangueira, mas há espaço para o açaí e maracujá doce.
No Jardins Munique, em Goiânia, o jambolão está em primeiro lugar na arborização do condomínio, e em segundo vem o jatobá do cerrado.
No Jardins Gênova, em Uberlândia, o maracujá doce e a mangaba exalam um doce perfume ao redor do condomínio. Já no Jardins Coimbra, na Grande Belém, o açaí chama a atenção dos moradores juntamente com o maracujá de flor vermelha.