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terça-feira, 26 de setembro de 2023

Projeto Geração Conectada revoluciona escolas do RN

Com investimento de R$ 62,5 milhões pelo Governo do RN, o projeto faz parte do Programa Nova Escola Potiguar (PNEP)

Desde a implementação em abril deste ano, o Projeto Geração Conectada é um diferencial nas escolas estaduais do Rio Grande do Norte. No Centro Estadual de Educação Profissional Lourdinha Guerra, em Nova Parnamirim, a transformação é notável. Desde a satisfação dos professores e os alunos que conseguem ter maior acesso aos equipamentos e à rede para pesquisas e estudos. “Recebemos dois gabinetes com 70 computadores (Chromebooks), além de banda larga e já mudou completamente nossa realidade. Como somos um Centro Profissionalizante, tínhamos uma carência tecnológica para dar conta. Hoje tudo mudou. Temos outras perspectivas. É como multiplicar a possibilidade de práticas e aprendizado”, disse o diretor do CEEP Lourdinha Guerra, Raphael Bender.

Com investimento de R$ 62 milhões de reais pelo Governo do Rio Grande do Norte, o projeto Geração Conectada está inserido no Programa Nova Escola Potiguar (PNEP) e abrange a implantação de internet na rede estadual de educação e a distribuição de equipamentos, como os Chromebooks. O contrato implementou internet banda larga em 586 unidades escolares, contemplando a prestação dos serviços contínuos de telecomunicações, incluindo implantação, operacionalização, gestão e manutenção da rede Wi-Fi, fornecendo equipamentos, capacitação para professores, gerenciamento e suporte. O Rio Grande do Norte é o primeiro do país a ter 100% de suas escolas estaduais conectadas.

O Programa inclui projetos pedagógicos com foco na inovação, além da compra de mobiliários, equipamentos de tecnologia da informação para modernização da gestão escolar, com adoção de ferramentas e metodologias que contribuam no fluxo das atividades pedagógicas e administrativas, com objetivo de garantir políticas públicas de combate e superação do analfabetismo.

“É um avanço imenso na educação. E fico feliz que estamos conseguindo no meu governo. Sempre foi meu sonho que a educação alavancasse de maneira moderna e igualitária. E hoje vendo de perto esta revolução, me sinto contemplada”, disse a governadora Fátima Bezerra.

Para Letícia Silva, 16, estudante do primeiro ano do Ensino Médio do curso de Redes do CEEP Lourdinha Guerra, a chegada do projeto na sua escola trouxe maior motivação e incentivo para os estudos, e principalmente aprofundamento nas pesquisas. “Antes a gente precisava esperar para utilizar os computadores, não tinha tanto acesso. E hoje as aulas fluem de maneira mais ágil e podemos utilizar a tecnologia a qualquer horário, contribuindo em nossas pesquisas e estudos”, explicou.

Seu colega de sala, Kauã Henrique, 17 anos, concorda. “Acontecia muito de colocar o nome na fila para poder utilizar os equipamentos e hoje conseguimos estudar com mais frequência. Como nossa escola é integral, os computadores são nossos aliados em todas as disciplinas”, refletiu o estudante.

O projeto “Geração Conectada” prevê a escola como um centro de conectividade para a educação e está interligada ao Sistema Integrado de Gestão da Educação (SIGEduc).

“O Geração Conectada garante aos estudantes o direito a ter acesso à internet de banda larga, ferramenta fundamental nos dias de hoje. A internet se tornou uma ferramenta essencial na educação, e sua disponibilidade em alta velocidade abre portas para um mundo de oportunidades educacionais e de desenvolvimento. Ela expande seus horizontes, prepara os alunos para um mundo cada vez mais digital e, por meio da ação do Governo do Estado, garante que esse acesso seja para todos os estudantes”, explica Socorro Batista, Secretária de Educação do RN.

Atualmente, as escolas têm acesso a uma velocidade mínima de 60 Mbps, podendo ser ampliada de acordo com a localidade. Com essa velocidade é possível assistir a vídeos em plataformas de streaming, como YouTube, em alta definição, sem interrupções ou telas de carregamento. As videoconferências, como as realizadas no Zoom, Google Meet ou Skype, podem ser realizadas com qualidade de imagem e som, sem interrupções ou quedas de conexão. “É uma revolução nas escolas, internet de ponta e equipamentos dotados de todos os programas necessários. Além da escola, o entorno também é contemplado, são cinquenta locais públicos com conexão para além dos muros da escola, quando os estudantes podem ter acesso aos conteúdos e materiais educativos em locais públicos”, explica Firmino Neto, coordenador do Grupo de Processamento de Dados (GPD) da Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC).

Para o professor de Informática Básica do CEEP, Diogo Eugênio, as aulas hoje são mais dinâmicas e os alunos sentem maior interesse. “Cada um tem seu computador e isso já modifica completamente o processo de aprendizagem. É um avanço imensurável”, finalizou.

Programa Nova Escola Potiguar

Considerado o maior programa para reestruturação e fortalecimento da educação no Rio Grande do Norte, o “Programa Nova Escola Potiguar” (PNEP) reúne várias ações estruturantes que iniciam um novo momento da educação estadual. O investimento é de R$ 400 milhões em construção física de novas escolas, reformas, aquisição de equipamentos, capacitação e formação continuada dos educadores, e redução do analfabetismo.

O PNEP contempla a criação dos Institutos Estaduais de Educação Profissional, Tecnologia e Inovação do Rio Grande do Norte (IERNs) – serão 12 unidades; adequações nos 11 Centros Estaduais de Educação Profissional (CEEPs), que serão transformados em IERNs; construção de 10 novas escolas estaduais; reforma em 60 unidades estaduais de ensino e a implantação do “Geração Conectada” citado nesta reportagem.

FOTOS: Carmem Felix/Assecom-RN.

Assecom-RN

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segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Especialistas da rede Ebserh reforçam que a trombose pode ser prevenida e tratada

 Dados de 2022 sinalizam que, em média, 113 pessoas são internadas por dia com essa doença na rede pública brasileira.

Brasília (DF) - Sentir dores súbitas e intensas em algum membro e ainda acompanhadas de inchaço na região são sinais de alerta do problema venoso conhecido como trombose. A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, com dados divulgados em outubro de 2022, sinalizou que uma média de 113 pessoas são diariamente internadas com esta enfermidade na rede pública de saúde do país. Com essa estatística alarmante, especialistas de hospitais vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) explicam causas, sua prevenção e tratamento.

O cirurgião vascular Glauco Melo, do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), do Complexo Hospitalar Universitário da Universidade Federal do Pará (CHU-UFPA), elucida que a trombose venosa consiste na formação de um coágulo nas veias do sistema venoso profundo, interferindo, portanto, no fluxo sanguíneo do local. Isso pode ocorrer por três fatores, informa o médico: o primeiro, por um processo de estase venosa, ou seja, quando a pessoa fica muito tempo parada, diminuindo a circulação do sangue, como em situações de pacientes acamados ou com a perna imobilizada; o segundo caso pode decorrer de lesões diretas nas veias; e o terceiro por um estado de hipercoagulabilidade causado por determinadas circunstâncias no sangue, em geral, pela gravidez, câncer e algumas alterações genéticas nos fatores de coagulação.

O especialista esclarece, ainda, que é mais comum a ocorrência da trombose nos membros inferiores (pela força da gravidade), mas também pode ocorrer em qualquer outra parte do corpo, como no pescoço, braços e barriga, e pode atingir homens e mulheres, em idades variadas. Ao perceber qualquer sinal, é importante buscar assistência médica que, além de avaliar os sintomas clínicos, indicará o exame de ultrassonografia com doppler venoso para o diagnóstico correto.

Fatores de risco e complicações

Alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver trombos, especialmente a idade, o excesso de peso associado ao sedentarismo, as doenças cardíacas, pulmonares graves e inflamatórias intestinais, conforme explica a cirurgiã vascular Liana Berúcio, do Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (HUOL-UFRN). Uma pessoa que já teve algum episódio de trombose está mais suscetível a ter outros trombos caso não trate e se previna.

Uma dúvida muito comum é a associação entre trombose e viagens aéreas, mas a especialista explana que o risco representado no avião é semelhante a outros meios de transporte em situações de viagens longas (que durem mais de três horas), quando não há muita movimentação do corpo. Por isso, a forma de prevenção, seja em deslocamentos ou no dia a dia, é essencialmente comportamental, ou seja, se movimentar e manter um estilo de vida saudável, como: caminhar quando permitido durante o voo; ou, se de carro, parar em determinados momentos para alongar e andar, além de utilizar roupas mais confortáveis e meias de compressão nessas situações e manter a hidratação.

Uma outra condição específica, comunica Liana, é a chamada de trombofilia, “uma tendência genética a ter trombose e, em gestantes, o risco é maior de abortamento de repetição e parto prematuro”. Essa situação altera fatores de coagulação e é diagnosticada por meio de exames de sangue.

O tratamento para a trombose é feito com medicamentos anticoagulantes orais ou injetáveis, evitando que o trombo aumente ou que possa migrar para outro local, com especial atenção para os pulmões, evitando a chamada embolia pulmonar (obstrução da artéria pulmonar). O procedimento é ambulatorial a longo prazo, pelo menos de três meses, e, a depender do caso, pode ser prolongado até por dois anos, informa Liana. Em alguns contextos graves, o método pode ser cirúrgico para desobstrução do local.

Tratamento nos Hospitais Ebserh

A rede de hospitais da Ebserh disponibiliza em seus serviços de Angiologia e Cirurgia Vascular o acompanhamento ambulatorial necessário para os pacientes com trombose. O acesso é via regulação das prefeituras de cada cidade.

Sobre a Ebserh

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

João Pedrosa

Relações Públicas

Chefe da Unidade de Comunicação Regional 6 - Huol | Huab | Mejc

Coordenadoria de Comunicação Social - CCS

Presidência

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - Ebserh

ebserh.gov.br | 84 3215.5991 / 5976 | 81 992073920

Doadores e receptores afirmam que ganharam nova família após transplante

 Eles se chamam de irmãos, mães, filhos e afirmam que a doação cria uma conexão que vai além de uma cirurgia

Nesta reportagem especial da Série Setembro Verde, você vai conhecer histórias de esperança, altruísmo e amor. A professora Sandra Maria Gonçalinho estava em casa, no Rio de Janeiro, no dia 7 de dezembro de 2017 ainda sofrendo com a perda do filho Felipe, um jovem de 23 anos que morrera num trágico acidente de carro dois anos antes, em Natal, no Rio Grande do Norte, quando o telefone tocou. Era Adailma, a mãe de Ramom Mateus de Pontes Lima, que havia recebido um rim em transplante no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol/UFRN/Ebserh), e encerrava uma longa busca para encontrar a família do rapaz que morreu mas salvou a vida de seu filho após o acidente automobilístico.

“Este telefonema foi um bálsamo para minhas dores. Eu ganhei uma nova família e conheci o homem que recebeu o rim do meu filho”, diz Sandra, explicando que, antes de entrar em contato, a família de Ramom procurou pessoas conhecidas em comum, pedindo autorização para o telefonema. “Eu já fui a Natal e ele já veio me visitar no Rio, eu estou feliz porque meu dia não está mais triste por conta do Ramom”, afirma.

O decreto 9.175/2017, que regulamenta a doação de órgãos, veta, no artigo 52, o repasse de informações entre doadores e receptores no caso de doação post mortem, mas o destino e uma série de coincidências levaram os dois a se encontrar. Segundo Sandra, pessoas conhecidas em comum sabiam da morte de Felipe e da cirurgia de transplante de Ramom. “Eles foram ligando os pontos e acabamos nos encontrando. O mundo é pequeno, Sinval”, diz a professora dirigindo-se emocionada ao repórter.

Ela diz que a doação dos órgãos – coração, fígado, córneas e rins - era desejo manifestado pelo jovem militar Felipe em vida e uma decisão da família, incentivadora da doação de órgãos, desde o início do processo. “Não foi possível salvar a vida de meu filho, mas ele trouxe a vida para outras pessoas, outras famílias, outras mães”, afirma Sandra, que mantém contato até hoje com Ramom, que a chama de “Mainha Carioca” no perfil do WhatsApp.

Ramom afirma que sua mãe fez vários contatos até chegar a Sandra e, depois de toda a busca, eles se encontraram. “Foi emocionante. Ela me trata como filho e a gente tem um convívio como se fosse uma família mesmo”, afirma. Sandra confirma a conexão e acrescenta: “Se o Ramom precisar de outro rim, eu doo, porque somos compatíveis, somos uma família”.

Irmãos de medula aguardam liberação para se encontrar

Outro exemplo de encontro em doador e receptor – também restrito, mas mais comum – é o caso do professor universitário Lafaiete Henrique Rosa Leme e da gerente administrativa Rosilândia Rodrigues, ele doador e ela receptora, que se conheceram após o prazo legal e hoje se chamam de “irmãos de medula”.

Ele é do Paraná e ela, do Ceará. Ele estava cadastrado no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e ela estava sendo atendida no Hospital Universitário Walter Cantídio, da rede Ebserh, aguardando por um transplante devido à leucemia. Não havia doadores compatíveis entre seus familiares. O sistema apontou que Lafaiete e Rosilândia são compatíveis e, em 2015, foi feito o transplante.

Mas o encontro entre os dois só foi possível em dezembro de 2022. O Redome, em sua política de confidencialidade, determina o anonimato entre receptor e doador por, pelo menos, 18 meses. Após esse período, é permitido o contato, desde que as duas partes aceitem, e de que o estado de saúde do paciente transplantado esteja estável. Com a pandemia e a distância, o abraço demorou, mas a união já estava selada.

“Laiafete é um irmão que Deus me deu. Eu sempre falo que ele é um anjo na minha vida. Se eu estou aqui contando a minha história, é porque ele me deu um sim. Ele é uma pessoa enviada por Deus”, disse Rosilândia, que é uma incentivadora da doação de medula: “Que as pessoas que puderem sejam doadoras, porque com este lindo gesto ela não está só salvando a vida do paciente, mas de toda uma família”.

Ele, por sua vez, confirma a profundidade do sentimento que cultivam um pelo outro: “Nós temos uma ligação não só biológica, mas sim uma ligação muito profunda. É um vínculo de irmão, muito significante e muito próximo. Conheci minha irmã, não por parte de pai nem de mãe, mas por sangue. A atitude que tive em 2015 de interromper meus compromissos ajudou alguém que eu não fazia ideia de quem era, mas já amava, pois sabia que eu faria por ela o que ninguém mais poderia fazer. Vê-la tão bem, com saúde, foi, e ainda é, uma ótima recompensa e uma grande alegria”, afirma o professor e doutorando.

“Ele herdou até meu gosto por tecnologia”, diz doador

A empresária Moara Martins diz que a família fez questão de agradecer pessoalmente a quem doou, em 2015, a medula para seu filho Nicolas, então com sete anos, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG/Ebserh). “Hoje ele está totalmente curado, forte e saudável e, assim que pudemos, nós fizemos questão de escrever uma carta de agradecimento para o doador. Logo após, decidimos fazer esta ponte aérea e fomos de Belo Horizonte a Curitiba para que os dois se conhecessem e agradecer pessoalmente por este presente de Natal que minha família ganhou naquele ano”, diz, lembrando que a notícia de que havia um doador compatível chegou no dia 23 de dezembro.

O doador é Patrick Palma, que já doava sangue e, no hospital, alguém perguntou se ele queria ser doador de medula. “Por que não?”, perguntou e respondeu Patrick, que se emocionou ao ver o jovem Nicolas. “Fico feliz de ter conhecido ele e seus pais. Saber tudo o que ele e sua família passaram e a luta que ele teve que enfrentar desde tão cedo é algo que me deixa emocionado, com lágrimas nos olhos”, afirma.

Perguntado se é verdade que existe uma conexão criada entre doador e transplantado, o arquiteto de software, apaixonado por tecnologia, computadores e robótica, não tem dúvidas e tem até uma prova: “Pois sim. Os pais do Nicolas me disseram que algumas coisas, como o gosto por tecnologia e facilidade em lidar com isso do nada, ele pode ter herdado de mim”. Ora, vejam, já estão transplantando até paixão.

Sobre a Rede Ebserh

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

João Pedrosa
Relações Públicas
Chefe da Unidade de Comunicação Regional 6 - Huol | Huab | Mejc
 
Coordenadoria de Comunicação Social - CCS
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sábado, 23 de setembro de 2023

Explorando a Beleza do Nordeste: Grupo Lençóis Maranhenses/2023 com a CM Turismo

O Nordeste do Brasil é um tesouro de beleza natural e cultura única, e em setembro de 2023, o Grupo Lençóis Maranhenses embarcou em uma emocionante jornada pelo Nordeste, liderado pelo guia de turismo regional-nacional-america do Sul, Carlos Magno. Esta aventura de uma semana começou em Fortaleza, Ceará, no dia 14 de setembro, e levou os viajantes a descobrir tesouros escondidos ao longo do caminho.

A primeira parada da jornada foi em Parnaíba, Piauí, uma cidade costeira que encanta com suas praias e cultura rica. De lá, o grupo seguiu para a capital do Piauí, Teresina, onde explorou as maravilhas do Delta do Parnaíba, um paraíso de manguezais e ilhas.

A parte mais esperada da viagem, no entanto, foi a visita aos deslumbrantes Lençóis Maranhenses em Barreirinhas, Maranhão. Este verdadeiro oásis de dunas, lagoas de água cristalina e paisagens surreais deixou todos os participantes maravilhados. As caminhadas pelas dunas e os mergulhos nas lagoas fizeram desta parada uma experiência inesquecível para o grupo.

Após explorar a magia dos Lençóis Maranhenses, o Grupo encerrou sua jornada de uma semana em Fortaleza, retornando ao Ceará. Lá, eles celebraram a incrível viagem com uma confraternização na casa de shows Lúpus Beer, onde puderam compartilhar histórias e criar memórias que durarão para sempre.

Carlos Magno, o guia que liderou esta aventura, destacou a importância de explorar as maravilhas naturais do Nordeste brasileiro e promover o turismo sustentável na região. Este grupo de viajantes teve a oportunidade de vivenciar a diversidade e a riqueza cultural e natural do Nordeste, criando laços e memórias que perdurarão por toda a vida.

Se você está em busca de uma experiência única que combine aventura, cultura e paisagens de tirar o fôlego, considere seguir os passos do Grupo Lençóis Maranhenses e explorar o Nordeste brasileiro em sua próxima viagem. Com guias experientes como Carlos Magno, você está garantido a ter uma jornada incrível e inesquecível.

Fonte: Trairí Agora 

PREFEITO IVANILDINHO ENTREGA SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO NO SÍTIO ARARAÚ, AO LADO DE ROGÉRIO MARINHO E TOMBA FARIAS

Com solicitação do deputado Tomba Farias e do prefeito Ivanildinho, o senador Rogério Marinho, na época Ministro do Desenvolvimento Regional, garantiu para Santa Cruz sistemas de dessalinização, e mais um foi entregue na zona rural do município, dessa vez no sítio Araraú, em solenidade na comunidade, no final da tarde desta sexta-feira (22).

Ao lado do senador e do deputado estadual, Ivanildinho destacou o seu compromisso com o homem do campo, trazendo mais dignidade através de um sistema moderno que faz o aproveitamento de água subterrânea imprópria para consumo, por excesso de salinidade, e entrega água boa para consumo humano.

O prefeito destacou que o senador já destinou em anos anteriores para Santa Cruz, através do MDR, mais de R$ 14 milhões, garantindo a construção e implantação de muitas obras e equipamentos no município.

Este é o segundo sistema de dessalinização de grande porte entregue na zona rural de Santa Cruz, e contou com a presença dos vereadores Fábio Dias, Erivan Justino, Nayara Fonseca, Talita Mariele, Zuleide Guilherme, Rodolfo Bezerril, Tarcísio das Horteiras e Beto da Saúde. Também estiveram presentes secretários municipais e auxiliares da gestão municipal, que também levaram serviços de diversas secretarias para a comunidade durante a solenidade de inauguração.

Acesse os serviços no site oficial: SANTA CRUZ.RN.GOV.BR

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