Os trabalhadores dos Correios do Rio Grande do Norte participarão no início da noite desta terça-feira, 7, de uma assembleia que decidirá se os ecetistas potiguares vão aderir à greve geral da categoria a partir desta quarta-feira, 8.
As decisões ocorrerão na sede e nas subsedes do Sintect-RN, em Natal, Mossoró e Caicó, respectivamente. Na Capital do Estado a assembleia terá início às 18h30. Já na Capital do Oeste o encontro será às 18h. Na cidade do Seridó às 17h30.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios, Telégrafos e Similares do Estado Rio Grande do Norte (Sintect/RN), está entre os motivos para a paralisação, o índice de reajuste apresentado pela Empresa durante as negociações com entidades representativas da classe em Brasília. O percentual apresentado foi de 2,21%. Segundo o sindicato, não cobre sequer a inflação. Outras propostas como a retirada do abono de férias, a exclusão do vale-cultura e a redução de valores para adicional noturno foram recebidas como ataques aos direitos conquistados.
José Edilson, presidente do Sintect-RN, ressalta a importância do ACT e as contradições da gestão da Estatal. “É preciso lembrar que os ecetistas recebem os menores salários entre as empresas públicas do país. Mesmo assim, além de propor ‘migalhas’, ainda querem retirar direitos coletivos”, pontua.
“Há poucos meses, o lucro da Empresa estava na mídia, mais de R$ 600 milhões. No entanto, na hora de pensar na força geradora desse desempenho, o velho discurso da crise está de volta. É uma desvalorização imensa, não podemos aceitar”, conclui.
07/08/2018 Fonte: DeFato.com
As decisões ocorrerão na sede e nas subsedes do Sintect-RN, em Natal, Mossoró e Caicó, respectivamente. Na Capital do Estado a assembleia terá início às 18h30. Já na Capital do Oeste o encontro será às 18h. Na cidade do Seridó às 17h30.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios, Telégrafos e Similares do Estado Rio Grande do Norte (Sintect/RN), está entre os motivos para a paralisação, o índice de reajuste apresentado pela Empresa durante as negociações com entidades representativas da classe em Brasília. O percentual apresentado foi de 2,21%. Segundo o sindicato, não cobre sequer a inflação. Outras propostas como a retirada do abono de férias, a exclusão do vale-cultura e a redução de valores para adicional noturno foram recebidas como ataques aos direitos conquistados.
José Edilson, presidente do Sintect-RN, ressalta a importância do ACT e as contradições da gestão da Estatal. “É preciso lembrar que os ecetistas recebem os menores salários entre as empresas públicas do país. Mesmo assim, além de propor ‘migalhas’, ainda querem retirar direitos coletivos”, pontua.
“Há poucos meses, o lucro da Empresa estava na mídia, mais de R$ 600 milhões. No entanto, na hora de pensar na força geradora desse desempenho, o velho discurso da crise está de volta. É uma desvalorização imensa, não podemos aceitar”, conclui.
07/08/2018 Fonte: DeFato.com
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