Quadro Aniversariantes do dia
segunda-feira, 16 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
Reflexão do dia.
Reflitam! O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera. Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô. O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira. Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo. Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo. Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê. O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arrancá-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava. O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou. O lutador de Aikidô estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos. Gostava de lutar e se considerava bom de briga. O problema é que suas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade. Os alunos são proibidos de lutar, pois sabem que Aikidô é a arte da reconciliação. Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o Universo. Por isso o jovem sempre evitava envolver-se em brigas, mas no fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade legítima em que pudesse salvar os inocentes, destruindo os culpados. Chegou o dia! Pensou consigo mesmo. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo. O jovem se levantou e o bêbado percebeu a chance de canalizar sua ira. Ah! Rugiu ele. Um valentão! Você está precisando de uma lição de boas maneiras! O jovem lançou-lhe um olhar de desprezo. Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele o agredisse primeiro, por isso o provocou de forma insolente. Agora chega! Gritou o bêbado. Você vai levar uma lição. E se preparou para atacar. Mas, antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um grito: Hei! O jovem e o bêbado olharam para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos. Aquele minúsculo senhor vestia um quimono impecável e devia ter mais de setenta anos... Não deu a menor atenção ao jovem, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importante segredo para lhe contar. Venha aqui. - Disse o velhinho, num tom coloquial e amistoso. Venha conversar comigo. - Insistiu, chamando-o com um aceno de mão. O homenzarrão obedeceu, mas perguntou com aspereza: Por que diabos vou conversar com você? O velhinho continuou sorrindo. O que você andou bebendo? Perguntou, com olhar interessado. Saquê. - Rosnou de volta o operário. - E não é da sua conta! Com muita ternura, o velhinho começou a falar da sua vida, do afeto que sentia pela esposa, das noites que sentavam num velho banco de madeira, no jardim, um ao lado do outro. Ficamos olhando o pôr-do-sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro, comentou o velho mestre. Pouco a pouco o operário foi relaxando e disse: É, é bom. Eu também gosto de caqui... São deliciosos. - Concordou o velho, sorrindo. E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa. Não, falou o operário. Minha esposa morreu. Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar. Eu não tenho esposa, não tenho casa, não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo. Lágrimas escorriam pelo seu rosto. E o jovem estava lá, com toda sua inocência juvenil, com toda a sua vontade de tornar o mundo melhor para se viver, sentindo-se, de repente, o pior dos homens. O trem chegou à estação e o jovem desceu. Voltou-se para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco e deitara a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos. Enquanto o trem se afastava, o jovem ficou meditando... O que pretendia resolver pela força foi alcançado com algumas palavras meigas. E aprendeu, através de uma lição viva, a arte de resolver conflitos. Com base em conto do livro Histórias da alma, histórias do coração, de Christina Feldman e Jack Kornfield, ed. Pioneira. Velho Sábio.
APÓS TENTATIVA DE ASSALTO A BANCO E FAZER FAMÍLIA REFÉM, QUADRILHA É PRESA NA MADRUGADA DESTE SÁBADO EM SANTA CRUZ
Raphael Pepo, bandido alvejado que morreu no local. |
Fonte:http://clicaq.blogspot.com.br/
sábado, 14 de abril de 2012
CONVITE:
Arquidiocese de Natal
Paróquia de Santa Rita de Cássia
Terço dos Homens Mãe Rainha
CONVITE:
É com grande alegria que estaremos comemorando o nosso 4º aniversário,
e rendendo graças a Deus por mais um ano de caminhada,queremos contar com a
presença de toda comunidade local e dos Grupos do Terço dos Homens da Paróquia de Santa Rita de Cássia , e das cidades de São Bento , Japí, Lajes Pintada,Campo
Redondo,e o Terço dos Homens de Nova Floresta-PB, e das comunidades Rurais:
Sítio Umbú, Canoas, Samanaú, São Joaquim, Arisco,Bom Sucesso e Barra do Japí .
Para participarem da Missa em Ação de Graças ,que será realizada no dia :
20 de Abril de 2012 ás 19:00h na Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia.
PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO
TEMA: Com Jesus tudo pode ser mudado, Pela força da oração!
Dia 19/04 Quinta - Feira:
19:00 hs: Adoração ao Santíssimo Sacramento, com todos os grupos do Terço dos Homens
da paróquia de Santa Rita de Cássia e comunidade local.
Participação : Pe. Jorge Alves.
Dia 20/04 Sexta – Feira:
18:00 hs: Concentração na Capela de Nossa Senhora das Graças e Caminhada penitencial com o terço luminoso até a Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia.
19:00 hs: Missa em ação de graças pelo 4º aniversário do Terço dos Homens Mãe Rainha.
Presidente da Celebração: Pe. Vicente Fernandes
Participação do cantor: ADAILDO SANTOS (Currais Novos).
Venham participar conosco!
Obs.: Confirmar a presença do grupo pelo fone:
cel.:(84)9955-8265 – JOÃO MELO / cel.:(84)9935-5601 (84)8805-1375-DELFINO
MAIS UMA VEZ ESTAMOS SOLICITANDO AO PODER PÚBLICO DESTA CIDADE QUE, TRAGA DE VOLTA A NOSSA CIDADE A QUADRA SAL SALITRE.
A quadra sal salitre que antes era o encontro dos amigos dos bairros. Hoje vive o descaso do poder público, entregue as baratas ( literalmente), já que a única utilidade dela hoje é o terreno pra acumular lixo deixado pelos moradores vizinhos. Antes o lugar era uma das melhores áreas de lazer do município, hoje faz vergonha aos olhos da cidade que tem a maior estatua religiosa do mundo. Fica aqui a nossa revindicação ao poderes do nosso município.
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