Do Novo Jornal.
Cerca de 4 mil trabalhadores da construção civil no Rio Grande do Norte estarão desempregados na próxima segunda-feira (4). Este é mais um reflexo da crise econômica que o país vivencia e que, dessa vez, atingiu o programa Minha Casa Minha Vida I, com atrasos no pagamento das construtoras contratadas que, a partir de amanhã, paralisarão os serviços. O problema também se estende para a outra ponta do programa, as famílias que necessitam e aguardam por suas moradias e que a partir de então não saberão mais quando receberão suas casas.
A decisão, segundo as construtoras, é uma medida forçada, fruto de negociações em torno de um atraso que já se estende por seis meses, com um débito de R$ 15 milhões da parte do Governo Federal. Na prática, segundo alegam, estão trabalhando de graça desde outubro passado. De acordo com o Sindicato das Empresas da Construção Civil do estado (Sinduscon/RN), Arnaldo Gaspar Júnior, com os atrasos, as construtoras responsáveis ficam sem capital de giro e pouco fôlego para manter até mesmo seus funcionários e, por isso, amanhã elas paralisam as obras de quatro mil unidades habitacionais direcionadas às famílias que se enquadram no Minha Casa Minha Vida I, voltado para aquelas com rendimento bruto mensal de até R$1.600,00. Na segunda-feira demitirão os trabalhadores.
Cerca de 4 mil trabalhadores da construção civil no Rio Grande do Norte estarão desempregados na próxima segunda-feira (4). Este é mais um reflexo da crise econômica que o país vivencia e que, dessa vez, atingiu o programa Minha Casa Minha Vida I, com atrasos no pagamento das construtoras contratadas que, a partir de amanhã, paralisarão os serviços. O problema também se estende para a outra ponta do programa, as famílias que necessitam e aguardam por suas moradias e que a partir de então não saberão mais quando receberão suas casas.
A decisão, segundo as construtoras, é uma medida forçada, fruto de negociações em torno de um atraso que já se estende por seis meses, com um débito de R$ 15 milhões da parte do Governo Federal. Na prática, segundo alegam, estão trabalhando de graça desde outubro passado. De acordo com o Sindicato das Empresas da Construção Civil do estado (Sinduscon/RN), Arnaldo Gaspar Júnior, com os atrasos, as construtoras responsáveis ficam sem capital de giro e pouco fôlego para manter até mesmo seus funcionários e, por isso, amanhã elas paralisam as obras de quatro mil unidades habitacionais direcionadas às famílias que se enquadram no Minha Casa Minha Vida I, voltado para aquelas com rendimento bruto mensal de até R$1.600,00. Na segunda-feira demitirão os trabalhadores.
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