Com as possibilidades de o ex-presidente Lula ser candidato a presidente cada vez menores, o PT trabalha com a hipótese de boicotar as eleições do ano que vem, de acordo com reportagem da BBC Brasil.
Nesse caso, além de não lançar um nome para disputar o mais alto cargo do País, nomes do partido também não disputariam cargos de senador ou deputado e se dedicariam a uma campanha internacional para denunciar o que chamam de rachadura na democracia.
“O que estamos denunciando é que o impedimento de Lula seria uma fraude nas eleições. (O boicote) é uma coisa que não está sendo oficialmente discutida ainda, mas vai caminhar para isso se ele for impedido de ser candidato. É um processo que não tem base jurídica”, afirmou à BBC Brasil a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann.
Lula já tem uma condenação em primeira instância no âmbito da Lava Jato. No processo, ele é acusado de receber um tríplex da OAS como forma de propina, o que nega. A situação do ex-presidente também se agravou depois do depoimento do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci.
Se a sentença for confirmada em segunda instância, a candidatura do líder petista fica barrada pela Lei da Ficha Limpa.
No entanto, de acordo com a BBC, ainda não há consenso dentro do partido. Enquanto alguns defendem que essa seria uma saída honrosa para o partido, outros enxergam a postura como arrogância.
O partido já decidiu que irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal para liberar Lula a concorrer em caso de condenação em segunda instância.
À BBC Brasil, a presidente da legenda admitiu que não existe plano B para o caso de o ex-presidente ser impedido de concorrer. Os nomes dos ex-prefeito de São Paulo e do ex-governador da Bahia Jaques Wagner estão sendo ventilados como alternativas.
“Não temos plano B. Plano B para quê? Haddad? Jaques Wagner? Plano B é para perder a eleição? Nosso nome competitivo é o Lula e é com ele que vamos para a eleição”, diz Gleisi.
com informações de yahoonotícias
Nesse caso, além de não lançar um nome para disputar o mais alto cargo do País, nomes do partido também não disputariam cargos de senador ou deputado e se dedicariam a uma campanha internacional para denunciar o que chamam de rachadura na democracia.
“O que estamos denunciando é que o impedimento de Lula seria uma fraude nas eleições. (O boicote) é uma coisa que não está sendo oficialmente discutida ainda, mas vai caminhar para isso se ele for impedido de ser candidato. É um processo que não tem base jurídica”, afirmou à BBC Brasil a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann.
Lula já tem uma condenação em primeira instância no âmbito da Lava Jato. No processo, ele é acusado de receber um tríplex da OAS como forma de propina, o que nega. A situação do ex-presidente também se agravou depois do depoimento do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci.
Se a sentença for confirmada em segunda instância, a candidatura do líder petista fica barrada pela Lei da Ficha Limpa.
No entanto, de acordo com a BBC, ainda não há consenso dentro do partido. Enquanto alguns defendem que essa seria uma saída honrosa para o partido, outros enxergam a postura como arrogância.
O partido já decidiu que irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal para liberar Lula a concorrer em caso de condenação em segunda instância.
À BBC Brasil, a presidente da legenda admitiu que não existe plano B para o caso de o ex-presidente ser impedido de concorrer. Os nomes dos ex-prefeito de São Paulo e do ex-governador da Bahia Jaques Wagner estão sendo ventilados como alternativas.
“Não temos plano B. Plano B para quê? Haddad? Jaques Wagner? Plano B é para perder a eleição? Nosso nome competitivo é o Lula e é com ele que vamos para a eleição”, diz Gleisi.
com informações de yahoonotícias
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