LEONARDO ANTÔNIO FOI ENCONTRADO MORTO COM SINAIS DE PERFURAÇÃO DENTRO DE SEU CARRO. FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK
Por Wagner Guerra
O assassinato do ex-supervisor do ABC Futebol Clube, Leonardo Antônio Medeiros Queiroz, 42 anos, completa três meses nesta sexta-feira, sem que, até agora, tenha sido descoberta a autoria do crime. Ele foi encontrado morto com perfurações no pescoço, dentro de seu carro (Chevrolet Agile), na rua Baía Formosa, na Vila de Ponta Negra.
Segundo o diretor da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Júlio Costa, o caso não foi encerrado. Ao contrário disso, o inquérito segue em caráter prioritário e sigiloso na DHPP e novas testemunhas estão prestando depoimento à polícia. “No início, pensávamos que seria fácil porque apareceu um suspeito. Contudo, a investigação rechaçou a participação dele e mostrou-se mais complexa. O supervisor se relacionava com muita gente e isso dificulta muito”, explicou.
Apesar dos 90 dias sem conclusão, o delegado observa a existência da possibilidade de dilação de prazo do inquérito pelo prazo que perdurar a investigação. “Existe um caso na DHPP da Zona Sul que só foi resolvido, após 10 meses de investigação. O caso do empresário e advogado da CAERN, Marcos Antônio Braga Ponte, por exemplo, durou mais de um ano para ser solucionado”.
Por Wagner Guerra
O assassinato do ex-supervisor do ABC Futebol Clube, Leonardo Antônio Medeiros Queiroz, 42 anos, completa três meses nesta sexta-feira, sem que, até agora, tenha sido descoberta a autoria do crime. Ele foi encontrado morto com perfurações no pescoço, dentro de seu carro (Chevrolet Agile), na rua Baía Formosa, na Vila de Ponta Negra.
Segundo o diretor da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Júlio Costa, o caso não foi encerrado. Ao contrário disso, o inquérito segue em caráter prioritário e sigiloso na DHPP e novas testemunhas estão prestando depoimento à polícia. “No início, pensávamos que seria fácil porque apareceu um suspeito. Contudo, a investigação rechaçou a participação dele e mostrou-se mais complexa. O supervisor se relacionava com muita gente e isso dificulta muito”, explicou.
Apesar dos 90 dias sem conclusão, o delegado observa a existência da possibilidade de dilação de prazo do inquérito pelo prazo que perdurar a investigação. “Existe um caso na DHPP da Zona Sul que só foi resolvido, após 10 meses de investigação. O caso do empresário e advogado da CAERN, Marcos Antônio Braga Ponte, por exemplo, durou mais de um ano para ser solucionado”.
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