Abuso de eletrônicos pode acarretar problemas na visão de crianças, alerta especialista
O uso de eletrônicos nos primeiros anos de vida de crianças tem sido adotado com maior frequência por parte da população que vê em vídeos infantis a solução para diminuir a euforia e até mesmo prender a atenção dos pequenos. Todavia, o tempo de exposição de crianças ao eletrônicos pode causar danos à visão no futuro. De acordo com levantamento feito pela Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), cerca de 20% das crianças em idade escolar, apresentavam algum tipo de problema na visão.
Para o oftalmologista da Oftalmed Hospital de Olhos (Santa Cruz-RN), Anderson Martins, é preciso estabelecer limites para o uso desses aparelhos. “Além do tempo de exposição aos eletrônicos que deve variar, de acordo com a idade da criança, também é importante manter as telas mais distantes do olhar e diminuir o seu brilho. O excesso desses aparelhos pode acarretar dificuldades para enxergar objetos e também pode trazer problemas posturais, então, é importante que as mães e pais estejam vigilantes para que o aliado não se torne um vilão no futuro”, destacou Anderson Martins.
Preocupada com esse avanço de doenças e mudanças de comportamento infantis em razão do excesso de aparelhos eletrônicos que a Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou um guia no qual orienta pais e educadores a respeito do tempo de exposição dos pequenos. Neste guia, crianças abaixo dos 2 anos de idade não devem utilizar os aparelhos; já para as crianças de 2 a 5 anos, 1 hora por dia à frente de televisões, tablets ou celulares seria suficiente e para as crianças acima dos 5 anos, 2 horas seriam adequadas para a exposição a esses aparelhos.
Os eletrônicos podem ser parceiros do aprendizado e trazer dividendos positivos para as crianças, no entanto, o bom senso deve se fazer presente para evitar os excessos e maiores impactos na saúde desses indivíduos. “O ideal é que os pais levem os seus filhos ao oftalmologista desde cedo para fazer o acompanhamento oftalmológico e também para corrigir e tratar eventuais problemas na visão”, pontuou Anderson Martins.
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@oftalmedhospital
O uso de eletrônicos nos primeiros anos de vida de crianças tem sido adotado com maior frequência por parte da população que vê em vídeos infantis a solução para diminuir a euforia e até mesmo prender a atenção dos pequenos. Todavia, o tempo de exposição de crianças ao eletrônicos pode causar danos à visão no futuro. De acordo com levantamento feito pela Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), cerca de 20% das crianças em idade escolar, apresentavam algum tipo de problema na visão.
Para o oftalmologista da Oftalmed Hospital de Olhos (Santa Cruz-RN), Anderson Martins, é preciso estabelecer limites para o uso desses aparelhos. “Além do tempo de exposição aos eletrônicos que deve variar, de acordo com a idade da criança, também é importante manter as telas mais distantes do olhar e diminuir o seu brilho. O excesso desses aparelhos pode acarretar dificuldades para enxergar objetos e também pode trazer problemas posturais, então, é importante que as mães e pais estejam vigilantes para que o aliado não se torne um vilão no futuro”, destacou Anderson Martins.
Preocupada com esse avanço de doenças e mudanças de comportamento infantis em razão do excesso de aparelhos eletrônicos que a Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou um guia no qual orienta pais e educadores a respeito do tempo de exposição dos pequenos. Neste guia, crianças abaixo dos 2 anos de idade não devem utilizar os aparelhos; já para as crianças de 2 a 5 anos, 1 hora por dia à frente de televisões, tablets ou celulares seria suficiente e para as crianças acima dos 5 anos, 2 horas seriam adequadas para a exposição a esses aparelhos.
Os eletrônicos podem ser parceiros do aprendizado e trazer dividendos positivos para as crianças, no entanto, o bom senso deve se fazer presente para evitar os excessos e maiores impactos na saúde desses indivíduos. “O ideal é que os pais levem os seus filhos ao oftalmologista desde cedo para fazer o acompanhamento oftalmológico e também para corrigir e tratar eventuais problemas na visão”, pontuou Anderson Martins.
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